O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 16, que “o excesso de professores atrapalha”. Segundo ele, o Estado foi inchado após um concurso feito pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para a contratação de 100 mil docentes. “Não vou entrar em detalhes, mas o Estado foi muito inchado. Não estou dizendo que não precisa de professor, mas o excesso atrapalha”, disse o presidente a apoiadores ao retornar ao Palácio da Alvorada, em Brasília.
Na conversa sobre educação pública, Bolsonaro afirmou que não existem mais “livros que os pais não gostariam que os filhos tomassem conhecimento na escola e não é pouca coisa, não”. Em seguida, antes de criticar seleção e o excesso de educadores, o presidente ouviu de um deles: “Tem muito comunismo na escola, tem muito comunista lá dentro”.
Apesar da apuração da série de denúncias pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado e do avanço nas investigações da Justiça sobre seus filhos, Bolsonaro repetiu aos apoiadores que não existe corrupção em seu governo. “Você não vê corrupção há dois anos e oito meses. Custa caro para mim. Quem perdeu me persegue, e não só a mim, persegue a família também”, disse.
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