A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) agora investiga o paradeiro dos objetos que já estão nas mãos de terceiros. Segundo o delegado Aéliton Roberto de Souza, “o caso não cabe prisão temporária, porém, com a conclusão do inquérito será pedida a prisão preventiva dos ladrões”.
Ainda de acordo com ele, os criminosos são conhecidos nos meios policiais e teriam furtado os objetos para trocar por crack na favelas da cidade.
Os crimes ocorreram no dia 3, 6 e 14 de novembro. Somando os furtos, foram levados três televisões, um aparelho DVD, data show, computador e um equipamento de som.
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