Segundo o diretor regional do sindicato, Aristeu Carriel, a data base para reajuste salarial dos funcionários venceu em junho e nenhuma proposta foi feita pela diretoria da Famema.
“As condições de trabalho são péssimas. Faltam equipamentos, pessoal, falta estrutura e até as coisas mais básicas. O atendimento acaba comprometido e a pressão da população cai nos ombros dos trabalhadores da saúde”, disse Carriel.
Ainda não existe um balanço de qual foi a porcentagem de adesão dos funcionários, mas de acordo com o sindicato os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos. “Paciente não vai ficar sem atendimento nos casos de urgência e emergência, nós vamos colocar 30 % para atender a população”, afirmou em entrevista para a TV Tem.
O complexo Famema atualmente tem 2.400 funcionários. Segundo o hospital nenhum serviço ou setor foi afetado neste começo de greve.
Foto: Reprodução TV Tem
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