O curso de Comunicação Não Violenta foi ofertado tanto para servidores da Assistência quanto de outras secretarias e entidades (Foto: Divulgação/Prefeitura de Marília)
A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, em parceria com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, finalizou a segunda etapa do projeto ‘Acolha a Vida’, com turmas que terminaram o curso de ‘Comunicação Não Violenta’ (CNV), para servidores municipais de Marília.
A primeira etapa procurou levar informações para conscientizar e contribuir para a formação e desenvolvimento de ambientes familiares e sociais sadios, objetivando a promoção de relacionamentos saudáveis e sustentáveis.
A segunda fase do projeto teve início no dia 23 de setembro do ano passado e foi concluída em 16 de junho de 2023, no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Servidores municipais da Secretaria de Assistência, Saúde, Educação e profissionais que atuam na prevenção e valorização à vida, participaram do curso.
Foram cinco turmas, totalizando 110 participantes dos quais 97 foram certificados na última quarta-feira (27), e qualificados a multiplicar o conteúdo em que foram abordados os fundamentos e estratégias da cultura da paz tendo em vista que a CNV ensina a linguagem da empatia e compaixão, aflorando a capacidade de se colocar no lugar do outro e entendê-lo, o que é de grande valia na prevenção à depressão e ao suicídio.
A certificação foi realizada na Associação Comercial e de Inovação de Marília (Acim) e contou com a presença da secretária-adjunta de Assistência e Desenvolvimento Social, Rita Andrea Sartori Zafred; a secretária-adjunta de Direitos Humanos, Zileide dos Santos Bernardo; a técnica de Desenvolvimento Profissional do Senac, Cássia Cristina Queiroz Monteiro; a psicóloga Raquel Rodrigues Simi de Mattos, pós-graduada em Saúde Mental e atenção psicossocial; e o economista João Bertolotti, professores do Senac e estudiosos da Cultura da Paz.
A aluna Cilmara Carreiro Piza, supervisora de Educação do Estado, apresentou breve relato sobre aplicação da CNV em sua atuação profissional. A secretária-adjunta Rita Sartori agradeceu a presença de todos, ratificou a importância da capacitação para aplicação nos serviços socioassistenciais e ressaltou a relevância da secretária municipal de Direitos Humanos, Wania Lombardi, secretária municipal da Assistência Social à época, por sua preocupação em capacitar servidores para realizarem com mais assertividade a escuta qualificada e o acolhimento dos usuários dos serviços e também aplicação entre eles.
“Infelizmente, a pandemia aconteceu e deixou consequências devastadoras, superar tudo isso nem sempre é fácil, mas devemos reunir forças e seguir em frente. É preciso cuidar da saúde mental e a secretária Wania Lombardi teve a sensibilidade de perceber isso”, frisa a secretária-adjunta Rita Sartori.
Cássia Cristina Queiroz Monteiro, do Senac, comentou que “a Saúde Mental foi negligenciada e vista por muito tempo de forma pejorativa. A pandemia evidenciou que a saúde mental é tão importante quanto a saúde física e a Comunicação não Violenta é uma das ferramentas que pode e deve ser utilizada para contribuir com ela”.
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