Uma professora de 61 anos, de uma escola em Assis (distante 75 quilômetros de Marília), está sendo processada por crimes de tortura e castigo contra crianças. (veja o vídeo)
As atitudes teriam ocorrido contra crianças entre quatro e cinco anos. As ações da profissional, afastada do cargo após denúncia, foram registradas por câmeras de segurança da instituição, que atende bebês e crianças até seis anos.
Segundo a polícia, as imagens foram registradas em duas datas. Em 22 de agosto de 2019 a professora sai da sala por um momento e em seguida sai um aluno. Ela volta correndo segurando o menino pela camiseta e o empurra quase o derrubando.
A mulher ainda dá tapa em uma mesa e se aproxima de outro aluno, puxando o cabelo dele, apertando o braço e chacoalhando a carteira.
A outra gravação, datada do dia 23 de outubro do ano passado, mostra a professora perdendo a paciência com uma aluna que está no cadeirão. A profissional arruma as pernas da menina com força, a aluna se agita e chega a se debater no assento.
Uma mãe testemunhou sozinha uma das agressões e prestou depoimento na polícia. Conforme o relato, a mãe tocou a campainha da escola e ninguém atendeu. Após tocar pela segunda vez, a mulher teria observado, ainda do lado de fora, quando professora levantou com raiva, pegou uma criança que estava no chão e colocou no carrinho com toda força, desferindo inclusive ‘safanões’.
Ainda segundo informado pela mãe, na sequência, novamente a profissional levantou, chacoalhou e jogou um pano no rosto da criança.
A polícia passou a investigar o caso depois de outros pais registrarem boletins de ocorrência. Alguns deles disseram que descobriram as agressões acessando as imagens das câmeras da escola pelo celular.
A professora trabalhava na instituição de ensino há oito anos. Há cinco meses era sócia-proprietária da unidade com outras duas pessoas.
Funcionários, pais, testemunhas e a própria professora já prestaram depoimento para a Polícia Civil.
A Justiça aceitou a denúncia contra a mulher pelo crime de tortura e castigo. Outra profissional também virou ré, denunciada por omissão.
O Ministério Púbico (MP) chegou a pedir a prisão preventiva da professora, mas a Justiça não concedeu. Entretanto foi determinado que ela não mantenha contato com vítima e testemunhas e que fique a 100 metros de distância delas. O caso segue em segredo de Justiça.
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