Camarinha, Valquiria e Tereza (Foto: Wilson Ruiz/Divulgação)
Valquiria da Silveira de Lira Guelfi, é a nova coordenadora de políticas públicas para pessoa portadora de deficiência. Ela foi confirmada pelo prefeito Vinicius Camarinha e pela secretária de Juventude e Cidadania, Tereza Cristina Albieri Baraldi pela sua experiência nesse setor.
Vinicius lembrou que essa secretaria foi criada para que em conjunto com coordenadorias específicas promova o desenvolvimento de políticas públicas para segmentos específicos como deficientes, idosos e igualdade racial.
“A meta é a integração com a sociedade. No caso da pessoa portadora de deficiência, a coordenadoria buscará a integração da atividade pública e privada para facilitar a vida dos deficientes.”, comentou Vinicius.
A secretária Tereza Cristina Baraldi ressaltou que o objetivo é mesmo melhorar o cotidiano dessas pessoas necessitadas. “Indicamos Valquiria, portadora de deficiência, conhecedoras das dificuldades e do potencial que cada um tem de buscar a integração. “Ela tem experiência para atuação na coordenadoria, dentro do planejamento da política pública para esse segmento”, ressaltou.
Ao ser apresentada como a nova coordenadora pelo prefeito Vinicius e a secretária Tereza, Valquiria Guelfi afirmou que estará sempre buscando o elo de ligação entre os deficientes e segmentos da sociedade, na integração com a sociedade. “O deficiente não pode sofrer as consequências de uma limitação decorrente da realidade física. Precisa ser sempre atuante apesar da adversidade, buscando o seu espaço dentro de cada limitação”, comentou.
Atualmente com 41 anos, servidora municipal, ela já foi medalha de ouro no arremesso de peso e lançamento de disco e dardo como integrante da equipe de atletismo coordenada pela Amei (Associação Mariliense de Esportes Inclusivos). “Faço parte da equipe com muito prazer”, destacou.
Valquiria elogiou a sanção do Estatuto da Pessoa com Deficiência pelo governo federal, lembrando que o objetivo é promover a equiparação de oportunidades, autonomia e acessibilidade. “Estamos confiantes nesse estatuto, uma luta de anos”, ressaltou.
Ela destacou também a importância da qualificação da mão de obra para absorção pelo mercado de trabalho. “Empresas com 100 ou mais funcionários estão obrigadas a preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com pessoas portadoras de deficiência ou beneficiários reabilitados. No entanto, é fundamental ter a qualificação profissional para isso”, finalizou.
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