Acertado para assumir como novo técnico do Corinthians, António Oliveira nasceu com o “DNA” do futebol, não é novato no futebol paulista e alavancou recentemente o desempenho de um ex-palmeirense: Deyverson.
Quem é António?
Nasceu em Lisboa, em 1982, e é filho de um ícone do futebol português: Toni. O ex-meio-campista fez história no Benfica ao atuar na equipe por quase 15 anos e também representou a seleção nacional. Como técnico, Toni comandou times como Bordeaux e Sevilla, além de passar pelo futebol iraniano e saudita.
António foi jogador das categorias de base do Benfica e chegou a atuar no time profissional, mas não viu a carreira dentro dos gramados deslanchar: defendeu times modestos, como Santa Clara, Casa Pia e Oriental, antes de se aposentar no início da década passada.
Iniciou sua trajetória “técnica” auxiliando seu pai no Tractor, do Irã, em 2012, e também trabalhou com Toni no Kazma SC, do Kuwait — foi lá, inclusive, que deu os primeiros passos como treinador de fato.
Prazer, Brasil!
Chegou ao Brasil em 2020, quando fez parte da comissão de Jesualdo Ferreira no Santos — os dois se conheceram ainda no Benfica, quando António era jogador.
Acertou com o Athletico no fim daquele ano para atuar, inicialmente, como auxiliar, mas acabou efetivado para substituir Paulo Autuori e comandou o clube paranaense na temporada seguinte.
Deixou o Brasil em setembro de 2021 ao colocar o cargo à disposição e retornou à Portugal para treinar o time B do Benfica.
Foi anunciado pelo Cuiabá há dois anos e manteve o clube na Série A do Campeonato Brasileiro — Bruno Lazaroni, filho do ex-técnico da seleção brasileira Sebastião Lazaroni, era seu auxiliar.
Saiu da equipe de Mato Grosso com o fim do contrato e assinou com o Coritiba, mas acabou demitido em abril do ano passado ao não conseguir engatar uma sequência de vitórias.
Retornou ao Cuiabá em maio de 2023 e reeditou uma parceria com um “velho conhecido”: Deyverson. Os dois já haviam trabalhado juntos em 2022, e o atacante ex-Palmeiras desandou a fazer gols com o português. “Eu levaria o António Oliveira [para a seleção]. Vai que, levando ele, consigo realizar meu último sonho de vestir a amarelinha”, brincou o jogador em entrevista à CBN Cuiabá concedida em junho.
Comandou o time até o último fim de semana — e se despediu com vitória sobre o Mixto, pela 5ª rodada do estadual.
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