A técnica em enfermagem Mariana Nigro Artieri, 35 anos, registrou um boletim de ocorrência após sua avó, Marina Veronezi Nigro, 84 anos, ficar sem medicamento que deveria ser fornecido pela Prefeitura de Marília.
“Minha avó, de forma alguma, pode ficar sem o medicamento”, diz a mulher. O remédio em falta se chama Cubitam, utilizado em terapia nutricional para auxiliar na cicatrização.
A administração municipal foi condenada pela Vara da Fazenda Pública a fornecer, junto com outros medicamentos e fraldas, dieta enteral, hipercalórica e hiperproteica.
A disponibilização dos itens deve ser feita de forma contínua sob multa diária de R$ 200, segundo sentença assinada pelo juiz Walmir Indalêncio dos Santos Cruz em setembro do ano passado.
No entanto, a Prefeitura não teria entregue o Cubitam necessário para uso em abril, “e justificou que em breve fornecerá”, diz o BO.
Outro lado
A Secretaria Municipal de Saúde informou, após questionamento do Marília Notícia, “que o Cubitam é um alimento enteral que não faz parte de medicamentos disponibilizados pela rede pública, portanto há a necessidade de efetuar a compra a cada decisão judicial com determinação para tal”.
A nota enviada ao site diz também que já foi efetuado o pedido a empresa fornecedora e que nos próximos dias deverá estar à disposição da paciente.
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