Também foi informado que desde 2013 não há mais interrupções no ciclo de transmissão da doença durante o período do inverno, o que era comum até então. Esse agravamento e os dados obtidos pela Sucen tornaram previsível a epidemia atual. Ou seja, a Administração Municipal já tinha conhecimento de que a doença poderia se agravar em 2015.
A ONG Matra soltou uma nota em que critica a postura do prefeito Vinicius Camarinha nesta segunda-feira (13): “Essa informação leva à reflexão de que faltaram investimentos em medidas preventivas, porém sobraram propagandas institucionais. Para se ter uma ideia do quanto a Prefeitura tem gastado com publicidade, somente em 2014 foram pagos R$ 2.237.871,50. Essa verba poderia ter sido utilizada para a realização prévia de campanhas educativas a fim de instruir a população a respeito do combate ao mosquito transmissor da dengue, mas essas medidas de conscientização só ocorram depois da eclosão da epidemia. Caso as medidas de prevenção e de conscientização tivessem sido adotadas desde 2014, não haveria tantas pessoas acometidas pela dengue.”.
Em decorrência desses fatos, alerta prévio da Sucen e ocorrência da epidemia, o MP instaurou um inquérito civil sob o número 14.0716.0007622/2014-5 para apurar eventual responsabilidade da gestão municipal quanto à epidemia de dengue.
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