A desclassificação ocorre não apenas por uso de celular, como também por outros aparelhos eletrônicos, como relógio e calculadora. O balanço foi divulgado neste domingo (9) em coletiva de imprensa do Ministério da Educação, em Brasília.
Segundo o ministro Henrique Paim (Educação), a taxa de abstenção apurada chegou a 28,64%, ligeiramente menor do que o percentual do ano passado (29%). Diante desse cenário, o ministério enviou, na véspera da prova, mensagens de texto e email para candidatos que faltaram no ano passado e voltaram a se inscrever neste ano, na tentativa de reduzir o índice.
“Tivemos uma melhora pequena e devemos a partir desses resultados nos debruçar sobre que tipo de medida podemos tomar para não permitir que tenha esse número de abstenção”, disse Paim.
O ministro minimizou ainda os “casos isolados” e “situações pontuais que ocorrem” numa prova com essa magnitude. Neste ano, houve um número recorde de 8,7 milhões de inscritos. “Isso demonstra que esse processo está consolidado e que temos um exame que abre cada vez mais oportunidades para jovens e trabalhadores de todo o país”, afirmou.
Folhapress
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