A Polícia Civil investiga casos de estelionatos praticados em redes sociais e através de uma suposta financeira.
Nesta sexta-feira (3), um agente de segurança, de 59 anos, perdeu R$ 4.480,20 após cair em um golpe. A vítima achou que estava ajudando a filha.
O agente contou que recebeu mensagens através do WhatsApp, do antigo número da filha, com DDD 11. No texto, o autor pedia que a vítima realizasse transferência bancaria através do PIX.
Fingindo ser a filha do agente, o golpista afirmou que precisava pagar uma conta. A vítima realizou então duas transferências, uma no valor de R$ 1.550 e outra de R$ 2.930,20. Ambas em nome de terceiros, cujas chaves do PIX eram CPFs.
O agente só percebeu que tinha caído em um golpe quando ligou para a filha e ela afirmou que o número que tinha feito contato não era o dela e que não tinha pedido nenhum tipo de ajuda do tipo.
A vítima foi orientada a imprimir as conversas para entregar para a polícia.
Ainda ontem uma vendedora, de 21 anos, perdeu R$ 3 mil depois de cair em um golpe através do Instagram.
A vítima contou que viu através da rede social de uma amiga várias mercadorias usadas – TV, geladeira e máquina de lavar roupas.
Após troca de mensagens, a vendedora comprou os três eletrodomésticos no valor de R$ 3 mil para sua mãe. As duas efetuaram o depósito através do Mercado Pago, por meio de PIX, para um CPF, sendo que o dinheiro caiu em nome de um terceiro.
A vítima pediu o número de WhatsApp da anunciante para entrar em contato e ninguém respondeu. A partir deste momento, mãe e filha perceberam que tinham caído em um golpe.
A dona do Instagram também registrou o caso na polícia alegando que seu Instagram foi hackeado. Através da conta foram anunciados objetos para venda e foram feitos pedidos de dinheiro emprestado.
Já na quarta-feira (1º), a vítima foi uma balconista, de 29 anos. Ela registrou o crime na quinta-feira (2) na Polícia Civil.
A mulher contou que através de meio eletrônico contratou uma empresa de empréstimos, sendo que deixou seu telefone para contato.
Logo em seguida entraram em contato, inclusive com envio do contrato com a aprovação de um valor de R$ 60 mil. Contudo, para a liberação do empréstimo, a vítima teria que realizar um seguro.
A balconista fez então dois depósitos, um no valor de R$ 318,19 e outro de R$ 1.119, 78, ambos na mesma conta.
Quando pediram um terceiro depósito, para que fosse aumentado o “score”, a mulher desconfiou e não fez. A vítima foi orientada a entregar as cópias das conversas para auxiliar nas investigações. Todos os casos são investigados.
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