Novas unidades abertas no período noturno tem o objetivo de desafogar atendimentos na UPA e PA Sul (Foto: Arquivo/Marília Notícia)
Novas unidades abertas no período noturno tem o objetivo de desafogar UPA e PA (Foto: Arquivo/Marília Notícia)
Marília pretende implantar em breve uma rede básica de saúde noturna com cinco polos de atendimento, até as 22h, com o objetivo de desafogar a procura pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona Norte e PA Sul, nos horários de pico.
A intenção é que os casos mais simples sejam atendidos nessas unidades, e os mais graves sejam destinados às de média complexidade.
De acordo com o secretário municipal da Saúde de Marília, o médico Sérgio Nechar, uma unidade será estruturada por região. Como a estrutura física já existe nos postos de saúde da cidade, o gestor da pasta afirma que apenas aguarda o avanço das licitações realizadas na área.
Os servidores que atuam nestes locais serão encaminhados para as unidades que terão atendimento noturno. “Todo aquele pessoal que eu tinha no PA Sul e na UPA, contratados pela Prefeitura, não tem para onde ir. Por isso, não vamos ter nenhum acréscimo de custo ou gasto e vamos favorecer uma boa parte da população da cidade. Depois de certo horário, a pessoa que quiser um atendimento médico, só pode contar hoje com a UPA ou o PA Sul. Se for um caso que não seja grave e vai a um desses dois locais por falta de opção, isso provoca a superlotação e demora nos atendimentos”, conta o secretário.
Nechar explica que as demandas mais simples, que são de responsabilidade da Atenção Primária, serão atendidas nos polos noturnos, que poderão encaminhar os pacientes – caso necessário – para o PA Sul ou para a UPA, que atenderão todo o público após as 22h em Marília.
Atual prédio do HMI é um dos pontos desejados pela Saúde para receber Centro de Especialidades (Foto: Arquivo/Marília Notícia)
CENTRO DE ESPECIALIDADES
Sérgio Nechar também aponta a implantação de um Centro de Especialidades Médicas, na área Central de Marília. Existem dois locais em estudo, um é o atual prédio do Hospital Materno Infantil, que será desativado com a construção do novo hospital no complexo HC/Famema, ou onde funcionou a cadeia municipal, DIG, Dise, 3º Distrito Policial e Ciretran, na rua Gonçalves Dias.
A discussão deve ficar apenas para o ano que vem, já que depende de contato com o Governo do Estado de São Paulo, que atualmente está em período eleitoral. O Centro de Especialidades Médicas viria para suprir a ausência do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) em Marília.
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