O crime aconteceu nesta quarta (5). A mulher confessou ter cometido o homicídio e alegou que o rapaz pediu para ser morto, porque sofria fortes dores por ter a “Doença de Crohn” – que afeta o aparelho digestivo. Ele apresentava vários ferimentos na cabeça.
O delegado destaca que apesar de ter a doença, Guilherme Rodrigues tinha uma vida normal, cursava Engenharia de Automação em Itabira (MG) e estava fazendo autoescola, inclusive já havia marcado o exame de direção.
A polícia não acredita que a mulher tenha agido por “compaixão ou piedade”. Gomes diz que a real motivação do assassinato ainda será investigada, e o prazo é de 10 dias para a conclusão do inquérito. Ele afirma também que a relação entre mãe e filho era normal, inclusive, na terça-feira (4), eles foram vistos juntos, andando de moto.
Miriam Magalhães, que não tem passagens pela polícia, permanece presa em São Francisco e pode responder por homicídio duplamente qualificado, por agir com requintes de crueldade e por dificultar a defesa da vítima.
Fonte: G1
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