Um jurado se apaixonou perdidamente por uma mulher condenada por homicídio no Arizona (EUA) e, provavelmente, graças à sua ação, evitou que a ré fosse condenada à pena de morte.
A teoria foi exposta em livro lançado recentemente pelo promotor público Juan Martinez, que conta os bastidores do julgamento de Jodi Arias, em 2013.
A americana está cumprindo pena de prisão perpétua por ter matado a tiros e facadas o ex-namorado, Travis Alexander, de 30 anos, em um “ataque de ciúme” em 2008. Jodi está apelando contra a sentença.
Martinez não cita nome, mas Tara Harris Kelley, que também foi jurada do caso, apontou que Bill Zervakos, de 71 anos, é o pivô do caso.
“Não li o livro, mas apenas baseado no que senti na época (do julgamento), acredito que seja Bill. Com certeza”, comentou Tara ao “New York Daily Post”.
“Ele fazia sempre contato visual com a ré. O restante de nós não conseguia olhar para ela. Almoçamos juntos ele disse que achava Jodi jovem e atraente e que não entendia como alguém jovem e atraente poderia matar”, acrescentou.
O júri decidiu que a pena de morte não deveria ser aplicada no caso. Um segundo júri, sem Bill e Tara, foi formado e novamente decidiu contra a pena capital.
Fonte: O Globo
Vítima teve óbito constatado ainda no local (Foto: Alcyr Netto/Marília Notícia) Um acidente de trânsito…
Bild promoveu coquetel para compradores do Villá (Foto: Geovana Rodrigues/Marília Notícia) Há bairros que carregam…
Um jovem de 29 anos afirma ter sido vítima de sequestro relâmpago no bairro Jardim…
Um homem de 48 anos foi preso em flagrante por embriaguez ao volante na noite…
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) publicou a sentença do júri…
Ver essa foto no Instagram Um post compartilhado por Marília Notícia (@marilianoticia)
This website uses cookies.