Durante a ação, foram fiscalizados 40 veículos, sendo quatro com irregularidades no instrumento popularmente conhecido como “tacógrafo”. Os motoristas foram autuados pela falta da verificação e certificação do equipamento e os responsáveis têm o prazo de até 10 dias úteis para apresentar defesa junto ao IPEM-SP. A multa pode variar de R$ 768 a R$ 5.000, dobrando na reincidência.
Na região de Marília, em 2014, foram fiscalizados 696 veículos com 12% (85) de autuações. Além de registrar informações do percurso, como respeito aos limites de velocidade e distância percorrida, o tacógrafo também registra o tempo de condução e descanso do motorista.
Obrigatório em todos os veículos de transporte, com peso bruto acima de 4.536 kg ou com capacidade para mais de dez passageiros, o cronotacógrafo é fundamental para a segurança nas estradas, sendo considerado a “caixa preta” de caminhões, ônibus e vans escolares.
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