Edital visa contratação de entidade para gestão da Estratégia Saúde da Família (ESF) em Marília (Foto: Arquivo/MN)
As unidades da rede pública municipal de saúde poderão instalar um botão de alerta para acionar por socorro em casos de violência, incêndio ou mesmo clínicos, em que seja necessário o atendimento móvel de urgência.
A implantação do alerta de saúde virou lei ordinária em Marília, promulgada pela presidência da Câmara Municipal, autora da iniciativa, na edição desta sexta-feira (29) no diário oficial do município.
Segundo a lei, o Executivo poderá regulamentá-la “no que couber”, mas deverá divulgar no site oficial da Prefeitura de Marília a quantidade de atendimentos envolvendo a utilização do dispositivo.
Apesar da promulgação, a aplicação da lei dependerá da iniciativa exclusiva do prefeito, seja o atual, Daniel Alonso (PL) ou o deputado estadual Vinicius Camarinha (PSDB), que assume a cidade a partir de 1º de janeiro de 2025.
Não consta em seu plano de governo para o próximo mandato nenhuma iniciativa semelhante de solicitação de atendimento policial nas unidades de saúde. A eventual implantação demandaria licitação para compra de equipamentos e instalação de sistemas.
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