Pelas pesquisas de intenção de voto, Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) se tornaram os piores candidatos de seus partidos à Presidência.
O Poder360 compilou o resultado de todos os petistas e tucanos nas eleições desde a redemocratização.
Haddad pontuou 25% dos votos válidos na pesquisa Datafolha de 4 de outubro, 3 dias antes do 1º turno. Desde 1994, quando Lula tinha 22% das intenções de voto, o PT não ia tão mal.
Alckmin atingiu 9% dos votos válidos. O pior desempenho de 1 tucano tinha sido em 1989.
Haddad
O PT definiu Haddad como candidato a presidente no dia 11 de setembro, faltando apenas 25 dias da votação de 1º turno.
A sigla escolheu em convenção e registrou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Lula como candidato, mesmo com a prisão do ex-presidente.
Lula foi preso no dia 7 de abril pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele cumpre pena na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
O ex-presidente foi condenado em 2ª Instância pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) com base em 1 processo da operação Lava Jato que o acusa de receber 1 tríplex no Guarujá (SP) da empreiteira OAS como forma de recebimento de propina.
Na madrugada de 1 setembro, o TSE barrou a candidatura de Lula com base na Lei da Ficha Limpa e deu 10 dias de prazo para sua substituição na corrida eleitoral.
Haddad e a candidata a vice-presidente Manuela D’Ávila (PC do B) foram aprovados pela Executiva Nacional do PT no último dia do prazo. A partir desse dia começou 1 processo de associar Haddad à Lula.
Apesar de haver uma transferência suficiente de votos de Lula para Haddad, que possibilitou o ex-ministro ir ao 2º turno, a indefinição em torno da candidatura petista gerou incerteza entre o eleitorado, além do fato de Jair Bolsonaro (PSL) se fortalecer como figura antipetista.
Alckmin
O PSDB foi desgastado pelas complicações de seus filiados com a Justiça. A principal mácula tucana foi deixada por Aécio Neves, candidato à Presidência do partido em 2014, gravado pedindo dinheiro ao empresário Joesley Batista, da JBS.
Alckmin também teve de dar explicações sobre investigações enfrentadas em relação aos seus governos a frente do Estado de São Paulo. O único acusado defendido pelo tucano foi o ex-presidente da Dersa e ex-secretário de Transportes do Estado, Laurence Casagrande. Alckmin se referiu a Laurence ao longo de toda sua campanha como “1 homem correto e injustiçado”.
A campanha de Alckmin também foi durante criticada por tucanos e por partidos aliados, como o Centrão. Alckmin foi cobrado para ter participação mais ativa na internet e criticado por ter optado criticar Jair Bolsonaro (PSL) ao longo da campanha, em vez de concentrar esforços contra o PT e retomar a marca de partido antipetista, antes dominada pelo PSDB e absorvida por Bolsonaro.
Fonte: MSN
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