Em 1989, e podendo premiar o explosivo Faça a Coisa Certa, de Spike Lee, a Academia de Hollywood fez a coisa errada e outorgou o Oscar a Conduzindo Miss Daisy, de Bruce Beresford. Morgan Freeman como o motorista negro que sabe seu lugar na sociedade – servir, com toda dedicação, a dama branca Jessica Tandy, e ela também ganhou o Oscar.
Algo semelhante ocorreu em 2019, quando a Academia premiou Green Book – O Guia. O longa de Peter Farrelly passa neste sábado, 14, às 10h05 no HBO Mundi, com reprise no canal, às 23h. Permite uma discussão interessante, já que na próxima semana se comemora o Dia da Consciência Negra. Lideranças negras no País reclamam de um único dia – todo dia deveria ser de consciência da cidadania, independentemente de raça.
As lideranças negras nos EUA também reclamaram do Oscar. O motorista branco, Viggo Mortensen, e o artista negro, Mahershala Ali, que toca nas salas dos ricos sulistas, mas tem de usar a privada do quintal. Até quando tenta agir certo, Hollywood tem dificuldade para lidar com a questão negra. Mortensen e Ali são excepcionais, e o segundo levou o Oscar de coadjuvante. Grande Ali, o prêmio já havia sido dele por Moonlight – Sob a Luz do Luar, em 2017.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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