Tentativa de (Foto: Alcyr Netto/Marília Notícia)
A Polícia Civil de Marília registrou ao menos seis casos de estelionato apenas nesta quinta-feira (17), totalizando R$ 134.206,60 em prejuízos às vítimas. Os crimes foram praticados por golpistas que se passaram por funcionários de bancos, vendedores de veículos e até empresários do setor moveleiro.
Entre os registros, o maior prejuízo foi de R$ 52 mil, sofrido por um construtor de 50 anos, que caiu em um golpe bancário. O criminoso se passou por seu gerente do banco e induziu a vítima a aceitar um falso empréstimo para supostamente cancelá-lo em seguida, sob o pretexto de segurança. Após as transferências via Pix, o construtor só percebeu que havia sido enganado ao ir pessoalmente até sua agência.
Outro golpe semelhante vitimou um idoso de 62 anos, que perdeu R$ 39.878,80 após receber uma ligação de um falso funcionário do banco. O criminoso o convenceu a transferir o saldo da conta sob alegação de que havia fraudes internas na instituição financeira.
Também houve estelionato envolvendo a venda de veículos. Um homem de 31 anos perdeu R$ 4.250,00 após tentar comprar um Fiat Uno anunciado no Facebook. O suposto vendedor desapareceu após o pagamento via Pix, e o banco conseguiu bloquear apenas parte da transação.
Caso semelhante foi relatado por um jovem de 23 anos, que perdeu R$ 11.690,80 ao tentar adquirir uma Volkswagen Saveiro anunciada em rede social. Ele efetuou três pagamentos ao suposto vendedor, que após receber os valores, enviou um áudio zombando da vítima.
Já um morador de 52 anos foi enganado por um golpista que se passou por sua filha no WhatsApp. Ele realizou uma transferência de R$ 1.588,00 acreditando estar ajudando a familiar em necessidade.
Por fim, uma mulher de 51 anos registrou prejuízo de R$ 13.500,00 após contratar móveis planejados com um suposto empresário, que desapareceu após receber a entrada pela encomenda.
A Polícia Civil investiga todos os casos, que ocorreram em bairros diversos da cidade. A recomendação é de redobrar os cuidados com contatos não solicitados via telefone ou redes sociais, especialmente aqueles que envolvem movimentações financeiras. As autoridades orientam que quaisquer dúvidas devem ser esclarecidas diretamente com os bancos ou órgãos responsáveis, presencialmente, evitando interações com intermediários desconhecidos.
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