Foto do local nessa quarta-feira (25); empresa aponta tamanho da obra e alega excesso de chuvas (Foto: Rocio Pardal/Divulgação)
A Concessionária Entrevias enviou nota ao Marília Notícia, na tarde desta quinta-feira (26), com informações sobre as obras no km 309 da rodovia SP-333 (Dona Leonor Mendes de Barros), onde uma cratera se abriu e um trabalhador da empresa morreu, em fevereiro.
A empresa respondeu à reportagem do MN que mostrou os transtornos e prejuízos para moradores das cidades de Guarantã e Júlio Mesquita, bem como o descumprimento do prazo para reparo anunciado à imprensa inicialmente.
Segundo a empresa, as obras começaram “imediatamente após o evento e estão dentro do prazo de 90 dias definido em cronograma da Engenharia da Concessionária e acompanhado pela Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo – Artesp”.
O prazo de execução foi estendido em relação ao inicialmente previsto, de 30 dias, em função da magnitude da obra e do índice pluviométrico (volume de chuva), segundo a empresa. As precipitações superaram a média histórica desta época do ano, principalmente na etapa inicial dos serviços.
“A Entrevias, devido ao trabalho intenso realizado, prevê a conclusão ainda na primeira quinzena de abril”, sinalizou a nota.
Segundo empresa, prazo inicial previsto foi de 30 dias, mas prazo firmado com a Artesp é de 90 dias (Foto: Rocio Pardal/Divulgação)
A empresa também rebateu reclamações de que os trabalhos estariam sendo realizados sem prioridade.
“A reconstrução deste trecho é uma obra de grande envergadura e vem sendo realizada com celeridade, para que o tráfego na ligação Marília – Júlio Mesquita volte à normalidade com a maior brevidade possível”.
A empresa afirmou que a nova galeria do sistema de drenagem, de “padrão celular, é feita de concreto armado, tem três metros de largura por três metros de altura e 54 metros de extensão. Cada módulo (aduela) foi içado por um guindaste de 180 toneladas”.
A empresa concluiu afirmando que “a reconstrução de todo o entorno do sistema de drenagem, da base ao topo, utilizou mais de 10 mil toneladas de pedra, transportadas em cerca de 430 viagens de caminhão”.
“O maquinário utilizado pela Entrevias na operação inclui tratores de esteira para a movimentação das pedras e rolos compactadores. No total, 30 homens estão envolvidos na obra. Os trabalhos de recomposição do aterro estão em estágio adiantado, e na sequência será refeito o pavimento da pista”.
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