Na TAM, a escala da tripulação foi distribuída de forma a garantir que haja sempre um comissário homem a bordo. A Azul fez o mesmo, dentro da disponibilidade de comissários do sexo masculino. E reforçou as equipes nos 15 aeroportos das sedes com pessoas fluentes em inglês.
A Gol distribuiu as equipes para que haja pelo menos dois idiomas em cada voo, além do português. A ideia é facilitar ao máximo a comunicação com os passageiros para evitar atritos. As companhias também dobraram a quantidade de fita de imobilização nos aviões. Elas são usadas para conter rapidamente um passageiro que esteja causando problemas, amarrando-o à poltrona.
A tripulação da Azul identificou um aumento desse tipo de incidente na Copa das Confederações e está alerta para evitar casos no Mundial, explica o presidente da empresa, Antonoaldo Neves. As baixarias causadas por passageiros bêbados vão desde fazer xixi no corredor às agressões verbal e física quando solicitados a seguir regras, como desligar o celular.
Casos de resistência são resolvidos com a ajuda da Polícia Federal -no fim de abril, no Recife, um alemão provocou tumulto depois de ter sido impedido pelo comandante de embarcar em um voo para Lisboa, em Portugal. Ele xingou e tentou agredir policiais e acabou contido com uma pistola de choque.
Para esta Copa, os terminais tiveram reforço de mais de 1.100 policiais. Serão 1.389 agentes espalhados por 15 aeroportos nas cidades-sede.
Fonte: JCNet
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