Esportes

Danilo conta quem é seu modelo de capitão para exercer função na seleção

O lateral-direito Danilo assumiu a braçadeira de capitão da seleção brasileira na ‘Era Dorival Jr’ e revelou suas referências para exercer o papel, com destaque para o lendário goleiro italiano Gianluigi Buffon.

“Eu tive a felicidade de trabalhar com muita gente importante. Gianluigi Buffon é meu modelo de liderança, de capitão. Trabalhei com muita gente inteligente e com espírito de liderança incrível com Thiago Silva, Sérgio Ramos, Kompany, Fernandinho. Muita gente que aprendi muito. Procuro fazer um mix para poder usar com essa geração”, afirma Danilo.

Danilo conviveu com Buffon em sua segunda passagem pela Juventus. O italiano tinha acabado de retornar do PSG já aos 42 anos e jogou duas temporadas no clube italiano como reserva de Szczesny.

Hoje, Danilo também é o capitão da Juventus. Ele herdou a braçadeira que passou por Chiellini e Bonucci depois de Buffon.

“Tento humanizar aquilo que é a minha experiência, tenho uma capacidade de sofrer dentro das partidas, de se levantar depois de cair. Venho passando isso para essa nova geração, que empolga e joga muita bola, mas acho que precisamos elevar nossa capacidade de sofrer nos jogos. A gente esquece muito rapidamente os momentos de dificuldade que passamos quando estávamos almejando ser atletas, e até mesmo dentro da seleção, os momentos de queda na Copa, as derrotas que são sempre duras de digerir.

Precisamos lembrar das cicatrizes para não normalizar o que é jogar na seleção”, diz o jogador.

Aos 32 anos, o lateral deve disputar sua última Copa do Mundo em 2026, mas já começa a ver novas lideranças surgindo dentro da seleção.

“É importante que cada um assuma sua responsabilidade e que tenhamos uma divisão em todas as tarefas, até nessa de suposta liderança. Marquinhos, Alisson estão há muito tempo aqui dentro e exercem um papel também. Temos gente como Paquetá, Vinicius, Rodrygo. Bruno Guimarães também que é um rapaz que tem muita energia. Temos muita gente que pode assumir futuramente esse compromisso. Por enquanto, eles têm o papel de jogar que a gente vai dando suporte necessário.”

O lateral-direito Danilo assumiu a braçadeira de capitão da seleção brasileira na ‘Era Dorival Jr’ e revelou suas referências para exercer o papel, com destaque para o lendário goleiro italiano Gianluigi Buffon.

“Eu tive a felicidade de trabalhar com muita gente importante. Gianluigi Buffon é meu modelo de liderança, de capitão. Trabalhei com muita gente inteligente e com espírito de liderança incrível como Thiago Silva, Sérgio Ramos, Kompany, Fernandinho. Muita gente que aprendi muito. Procuro fazer um mix para poder usar com essa geração”, afirma Danilo.

Danilo conviveu com Buffon em sua segunda passagem pela Juventus. O italiano tinha acabado de retornar do PSG já aos 42 anos e jogou duas temporadas no clube italiano como reserva de Szczesny.

Hoje, Danilo também é o capitão da Juventus. Ele herdou a braçadeira que passou por Chiellini e Bonucci depois de Buffon.

“Tento humanizar aquilo que é a minha experiência, tenho uma capacidade de sofrer dentro das partidas, de se levantar depois de cair. Venho passando isso para essa nova geração, que empolga e joga muita bola, mas acho que precisamos elevar nossa capacidade de sofrer nos jogos. A gente esquece muito rapidamente os momentos de dificuldade que passamos quando estávamos almejando ser atletas, e até mesmo dentro da seleção, os momentos de queda na Copa, as derrotas que são sempre duras de digerir.

Precisamos lembrar das cicatrizes para não normalizar o que é jogar na seleção”, diz o jogador.

Aos 32 anos, o lateral deve disputar sua última Copa do Mundo em 2026, mas já começa a ver novas lideranças surgindo dentro da seleção.

“É importante que cada um assuma sua responsabilidade e que tenhamos uma divisão em todas as tarefas, até nessa de suposta liderança. Marquinhos, Alisson estão há muito tempo aqui dentro e exercem um papel também. Temos gente como Paquetá, Vinicius, Rodrygo. Bruno Guimarães também que é um rapaz que tem muita energia. Temos muita gente que pode assumir futuramente esse compromisso. Por enquanto, eles têm o papel de jogar que a gente vai dando suporte necessário.”

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POR EDER TRASKINI

Folhapress

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