Os vereadores que compõem a Comissão Processante (CP) para invetigar os atos da prefeita Suéllen Rosim (PSC) – nos processos de desapropriação de imóveis – voltaram a se reunir e novamente decidiram pela manutenção dos trabalhos de apuração.
A releitura da defesa foi realizada após o advogado e procurador do Executivo fazer o pedido, em que defendia a nulidade da reunião anterior.
No novo encontro, de quarta-feira (13), a presidente da CP, a vereadora Chiara Ranieri (União Brasil), e o procurador da prefeita, que insistentemente pedia a palavra, chegaram a se desentender.
O advogado pediu o arquivamento da CP assim que chegou à Câmara. De acordo com o defensor, um decreto afirma que a decisão pela continuidade ou arquivamento da comissão deveria ter sido feita até cinco dias após o término do prazo da entrega da defesa da prefeita, feita em 6 de julho.
Foram cerca de duas horas para a leitura das 167 páginas da defesa da chefe do Executivo, também foi relido o parecer favorável pela continuidade dos trabalho da comissão. Sobre o pedido feito pelo advogado, a comissão entendeu que não cabe arquivamento.
Agora, a CP deve começar a ouvir as testemunhas de defesa e, por último, a prefeita. A comissão tem 90 dias para a conclusão – o prazo começou a correr no dia 24 de junho, quando Suéllen foi notificada sobre a abertura da comissão.
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