Vozes no MN • Marília Notícia https://marilianoticia.com.br/categoria/vozes/ Aqui você lê a verdade! Wed, 08 May 2024 11:03:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Eu vou curar a sua ansiedade com uma prática https://marilianoticia.com.br/eu-vou-curar-a-sua-ansiedade-com-uma-pratica/ Wed, 08 May 2024 10:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=572491 É um copy para quem é ansioso clicar e ler a coluna, sim, mas calma. Leia que é curta. Se você come e treina bem todos os dias (ou quase), excelente. Estamos no caminho certo. Mas tem algo ali que incomoda, te perturba: é a ansiedade. Nem tudo é fisiologia, então se liga. Vivemos num […]

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Eu (de camiseta branca e shorts preto) antes de um campeonato (Foto: Divulgação)

É um copy para quem é ansioso clicar e ler a coluna, sim, mas calma. Leia que é curta.

Se você come e treina bem todos os dias (ou quase), excelente. Estamos no caminho certo. Mas tem algo ali que incomoda, te perturba: é a ansiedade.

Nem tudo é fisiologia, então se liga.

Vivemos num mundo ansioso e para tudo dá vontade de gritar: calma, tenha paciência, devagar… Mas não dá. Isso gera mais ansiedade ainda.

Comer e treinar bem ajudam muito, mas não resolve. Vira e mexe a terapia volta como assunto principal dos nossos dias; é o famoso remodelamento cognitivo. Mas nem todos têm acesso a bons terapeutas.

Para quem não tem acesso, algumas dicas de quem já passou por isso muitas vezes.

Observe seus pensamentos durante o dia. A maioria é pessimista. Isso é normal; é o nosso instinto natural de sobrevivência. Mas não se envolva com eles e nem os valorize. Aceite e deixe-os ir.

A melhor prática para você é a meditação.

Na meditação, você aprende a visualizar esses pensamentos e entender que são apenas pensamentos e deixá-los ir.

Se você não medita, é melhor começar. Isso vai te ajudar a deixar ir os pensamentos ruins. Eles nunca vão deixar de existir, mas você vai aprender a lidar com eles.
Isso leva tempo, meses, anos, mas a paciência também é a maior virtude nesse processo.

E a meditação pode começar com três, cinco, 10 minutos. É um processo. Mas esse processo vai te ajudar em todos os outros processos. Acredite.

Encontre um lugar calmo, onde você não será perturbado por três minutos. Desligue seu celular, relaxe e medite. Calma, daqui a uns meses você volta para me contar como está indo.

Lembre-se de que seus pensamentos se transformam em palavras e suas palavras se transformam em ações. Suas ações se transformam em hábitos.

*

Fonte: Cognitive behavioral treatments for anxiety and stress related disorders Joshua E Curtiss – https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34690581/.

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O que é CDI e quais os efeitos nas aplicações em renda fixa no mercado financeiro https://marilianoticia.com.br/o-que-e-cdi-e-quais-os-efeitos-nas-aplicacoes-em-renda-fixa-no-mercado-financeiro-b/ Mon, 29 Apr 2024 14:41:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=570145 O mercado financeiro possui diversos termos e siglas que precisam ser conhecidos pelos investidores. Saber o que é CDI, por exemplo, ajuda a entender quais são seus impactos sobre os investimentos de renda fixa. Com esse conhecimento, é possível fazer escolhas mais alinhadas às suas necessidades e expectativas com o mercado. Isso permite montar uma carteira […]

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Bruno Bigueti traz orientações sobre a assessoria de investimentos (Foto: Divulgação)

O mercado financeiro possui diversos termos e siglas que precisam ser conhecidos pelos investidores. Saber o que é CDI, por exemplo, ajuda a entender quais são seus impactos sobre os investimentos de renda fixa.

Com esse conhecimento, é possível fazer escolhas mais alinhadas às suas necessidades e expectativas com o mercado. Isso permite montar uma carteira de investimentos sólida e que ajude a realizar os seus objetivos financeiros.

Continue a leitura e entenda o que é CDI e como ele está relacionado com os investimentos de renda fixa. Não perca!

O QUE É CDI?

A sigla CDI significa Certificado de Depósito Interbancário. O termo está relacionado aos empréstimos que os bancos fazem entre si para conseguir fechar o caixa positivo diariamente, conforme as definições do Banco Central (Bacen).

De acordo com a legislação, as instituições bancárias não podem fechar o dia com saldo negativo. Essa regra visa proteger o mercado financeiro nacional, evitando a instabilidade dos bancos.

Contudo, a depender das atividades bancárias do dia, o saldo diário da instituição pode não ficar equilibrado entre a quantidade de depósitos e saques.

Nos casos em que o caixa fica negativo, o banco pode fazer um empréstimo diário com outra instituição.

Assim, os juros aplicados nessas operações de crédito resultam na taxa CDI. O índice é calculado a partir da metodologia definida pela Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos (Cetip).

Para isso, ela considera a média de juros pagos entre os bancos.

COMO O CDI FUNCIONA?

Agora você sabe que o CDI é um índice econômico gerado pelas operações de empréstimos diários entre bancos que precisam fechar o caixa positivo.

Para entender como isso funciona, é necessário saber que todas as transações realizadas pelas instituições bancárias são registradas pela Cetip diariamente.

Assim, ela divulga quais foram as taxas de juros praticadas a cada dia. Com essa informação, é possível calcular a média da taxa e chegar ao valor do CDI.

Normalmente, os juros envolvidos nas operações são baixos, já que elas ocorrem entre dois bancos e têm prazo de apenas um dia.

QUAL A RELAÇÃO DO CDI COM A TAXA SELIC?

Depois de entender o que é e como funciona o CDI, você pode se perguntar qual a relação desse indicador com a taxa básica de juros da economia brasileira – a Selic. Afinal, taxa a Selic é um índice bastante importante para o mercado financeiro.

A relação entre os indicadores envolve o fato de o CDI acompanhar a Selic e seus movimentos. Isso porque as operações interbancárias são lastreadas em títulos públicos, como o Tesouro Selic.

Dessa forma, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) decide reduzir, manter ou aumentar a Selic, o CDI passa por movimento semelhante.

QUAIS SEUS EFEITOS SOBRE OS INVESTIMENTOS DE RENDA FIXA?

Além de entender o que é CDI, é fundamental saber como ele pode impactar seus investimentos e suas decisões financeiras.

Afinal, a taxa influencia diretamente diversos títulos de renda fixa e seus rendimentos – embora o CDI também seja utilizado como benchmark em alguns fundos de investimento.

Ao buscar alternativas de investimentos nessa classe, você perceberá que existem títulos e certificados com rentabilidade pós-fixada que utilizam um percentual do CDI como referência.

Logo, uma taxa maior significa que também haverá aumento no rendimento dessas aplicações.

Dessa forma, com o CDI mais elevado, a renda fixa tende a se tornar mais atrativa para os investidores – principalmente para aqueles que buscam mais segurança e estabilidade nos rendimentos.

Assim, cabe ao investidor definir quais são as estratégias mais adequadas para a própria carteira, conforme os movimentos desse índice.

Aproveite para conhecer quais são os principais investimentos de renda fixa que costumam de acordo com o CDI:

CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é emitido por instituições financeiras que visam captar recursos para financiar suas operações. Em troca, elas oferecem uma taxa de juros sobre o montante aportado.

No caso da rentabilidade pós-fixada, a taxa oferecida costuma ser um percentual do CDI. A porcentagem pode variar conforme as características do título — como o prazo de vencimento, por exemplo.

LCI e LCA

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos que funcionam de maneira semelhante ao CDB.

Contudo, a principal diferença entre as aplicações é que tanto a LCI quanto a LCA são isentas de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.

Em relação ao retorno, os títulos pós-fixados também costumam oferecer uma taxa que varia conforme determinado percentual do CDI.

DEBÊNTURES

Outra alternativa de investimento de renda fixa que pode utilizar o CDI como referência para a rentabilidade são as debêntures. Nesse caso, trata-se de títulos de dívida privada, emitidos por empresas.

Um dos objetivos das companhias que emitem debêntures é captar recursos para viabilizar projetos. Em troca, elas oferecem aos investidores uma taxa de juros que compõe a rentabilidade.

Assim como as demais alternativas de renda fixa, o retorno das debêntures pode ser pós-fixado, seguindo a mesma lógica do CDB e das letras de crédito.

FUNDOS DE RENDA FIXA

Como o CDI é utilizado em diversos investimentos de renda fixa, os fundos de investimento que focam nessa classe costumam utilizar esse indicador como referência.

Afinal, um veículo financeiro que distribua seus recursos em CDBs, LCIs, LCAs e debêntures que rendem de acordo com o CDI, por exemplo, provavelmente terá rentabilidade ligada ao indicador.

Ainda, como você viu, alguns fundos do mercado – como os multimercados – também usam a taxa como índice a ser superado.

O QUE SIGNIFICA 100% DO CDI?

Ao analisar um investimento de renda fixa que tenha o CDI como referência de rentabilidade, talvez você perceba que alguns deles pagam 100% dessa taxa – ou mais. Isso significa que o título renderá todo o valor da taxa calculada no período.

Se o retorno for de 130% do CDI, por exemplo, o rendimento é 30% maior que a taxa do período, e assim por diante.

Logo, o cálculo da rentabilidade real se dá utilizando a porcentagem definida pelo emissor sobre o valor estabelecido pela Cetip.

Em geral, essa definição considera o acumulado do período. Contudo, há investimentos com liquidez diária que usam os percentuais da taxa estabelecidos ao final do dia para remunerar o investidor.

Com essas informações, você aprendeu o que é CDI e quais seus efeitos sobre os investimentos de renda fixa. O conceito é fundamental para todos que fazem ou desejam fazer aportes no mercado financeiro.

Por fim, é sempre importante salientar a importância de contar com a ajuda de assessoria de investimentos fazer alocações mais estratégicas e investir cada vez melhor.

***

Bruno Bigueti (@brunobigueti) é sócio de um dos maiores e mais premiados escritórios de assessoria de investimentos do Brasil, a BLUE3 Investimentos (@blue3investimentos), e é responsável pela região de Marília.

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Assim como nós https://marilianoticia.com.br/assim-como-nos/ Mon, 29 Apr 2024 14:40:36 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=570205 Nasci em 1979 numa pequena cidade do interior de São Paulo, distante a quase 600 quilômetros da maior cidade do Brasil e uma das mais populosas do mundo. Rodeado de cana, numa rua recém-asfaltada, no caminho para a escola passávamos perto de um terreno de quase um quarteirão inteiro sem que casas ali tivessem sido […]

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Nasci em 1979 numa pequena cidade do interior de São Paulo, distante a quase 600 quilômetros da maior cidade do Brasil e uma das mais populosas do mundo.

Rodeado de cana, numa rua recém-asfaltada, no caminho para a escola passávamos perto de um terreno de quase um quarteirão inteiro sem que casas ali tivessem sido construídas. No meio deste terreno tinha uma casinha, bem pequena para ser um lar, mas grande suficiente para dar entender que seria um escritório.

Ao lado desta construção, rompia para cima uma antena de ferro, mais alta que a caixa d’água da Prefeitura e na sua ponta, isolada quase tocando as três marias e outras constelações que o vizinho custava a querer me ensinar e eu nada conseguia ver, uma lâmpada vermelha piscava todas as noites. Era para o avião não bater, porque a antena ali instalada numa época remota quando a cidade ainda não havia chegado por aquelas redondezas, que margeavam o cemitério, servia para as ondas médias da única emissora de rádio da cidade.

Sempre soube, por conta desta enorme antena e por conta da emissora, que o inventor do rádio havia sido Marconi, que depois vim a saber que se chamava Guglielmo – que no português falado em todo o território desta Terra de Vera Cruz se equivale a Guilherme.

Para mim, todas as cidades tinham uma rádio com o nome Marconi, era justo que o inventor do rádio batizasse as emissoras espalhadas por todas as cidades. Minha cidade era pequena, ao lado, pouco mais de 30 quilômetros no sentido leste, para o mesmo sentido da Capital, São Paulo, havia uma cidade um pouco maior, que eu achava que era do tamanho de Nova York, de tão grande que me parecia na minha primeira infância.

Nova York era a cidade que passava na TV, assim como Los Angeles que estava abrigando por aquele período uma olimpíada. Ficava na sala assistindo as competições de natação e quando o nadador parava de nadar, a TV projetava no seu peito a medalha que ele havia acabado de ganhar. Fazia um pouco de frio por aqueles anos, por agora quase não temos dias frios, mas naquele período o frio existia.

Lembro que eu tinha uma blusa muito confortável e que no peito havia uma águia com uma cartola, que depois aprendi que era a mascote das Olimpíadas de Los Angeles. Sempre me referi a mascote com o artigo definido o, por achar que fosse um substantivo masculino e até hoje ao escrever me pego errando na utilização desta palavra, que, para mim, ainda soa como se fosse um substantivo masculino.

A mascote era a Sam, uma águia verdadeira americana com a cartola do Tio Sam, uma figura emblemática que sempre transpôs as barreiras do idioma inglês para demonstrar uma faceta das terras acima do Rio Grande, na longínqua América do Norte, mas que pelo aparelho de TV estava a um click dos meus toques e a poucos palmos de distância dos meus olhos. Era lá que vivia o pica-pau, os cowboys e o ‘Duro Na Queda’, um dublê que tinha uma caminhonete e passava no sábado à tarde pelas minhas lembranças de infância.

Los Angeles ou Nova York, para mim, ficava a menos de 30 quilômetros, numa cidade vizinha, cuja a avenida central, a do comércio com as lojas de brinquedos e a dos restaurantes que serviam refeições em cumbuquinhas de barro, era a representação das luzes que via nos filmes de detetive onde o mocinho entrava no táxi e pedia para seguir aquele carrão preto, cheio de bandidos malvados.

Sempre íamos para a escola cedo e muitas vezes a luzinha vermelha da ponta da antena da emissora AM continuava a piscar para avisar os bimotores que sobrevoavam baixo demais que ali não era a plantação de cana que precisaria ser pulverizada com agrotóxico. Hoje, lembrando da minha cidade natal, ainda me vem a densidade de sentimentos tristes que pairavam por lá. Muitas famílias dependiam do corte de cana e seus filhos, ainda adolescentes recém-entrados na puberdade, com 12 ou 13 anos, já trocavam o caderno e a bola de futebol, o campinho do bairro e as brincadeiras de esconde-esconde, pelo facão, podão e o embarque às 4 da manhã nos ônibus que os levavam aos carreadores.

Coloquei tudo isso quando escrevi ‘Canavial, os vivos e os mortos’ (La Musetta Editoriais, 2022). Muito triste ver estes meninos, um pouco mais velhos que o meu irmão maior por parte de mãe, a esperar na rua de cima de nossa casa ou na esquina da casa de nossa avó, pelo ônibus do dia. Dizem que Jerusalém mata seus profetas – e eu não duvido desta frase milenar, pois o Verbo que caminhou por lá acabou por ser pregado friamente numa cruz – e assim, por assimilação, digo que por aquele período minha cidade-natal matava o seu futuro.

Ali muitos deixaram de seguir os estudos para engrossarem as fileiras dos carreadores dos cortes de cana, de modo manual e intenso, pesado e abafado. Esta tristeza não deixa ninguém impune. Ninguém. É a tristeza da desigualdade social, da injustiça e falta de oportunidades. Por isso, me doía quando a gente ia para uma praça pública e nem ao menos para uma pipoca essas crianças humildes e desamparadas tinham.

Era realmente triste. Me recordo que uma noite, com os meus pais tomando sorvete numa sorveteria, nos passa um menino de no máximo 12 anos e pede para nós um sorvete de massa. Meu pai, prontamente entrega o sorvete dele para este menino, que carregava em si a tristeza de todos os outros meninos simples da minha cidade e sem futuro. Ele até sorriu, e lembro que tinha a cabeça raspada, feita daqueles meninos que eram atendidos por reformatórios. Desceu para o lado da Barra Funda numa antiga noite de sábado, noite esta em que ele deveria sim estar na companhia de seus pais e irmãos tomando sorvete, assim como nós.

Para encerrar, quero citar a magnânima frase em que Soeiro Pereira Gomes (1909-1949), imenso escritor português ainda pouco conhecido por este Brasil, escreveu ao dedicar o seu profundo romance ‘Esteiros’: ‘Para os filhos dos homens que nunca foram meninos escrevi este livro’. Penso que tenha sido exatamente este sentimento que me moveu ao colocar no papel a trama de ‘Canavial’.

***

Ramon Barbosa Franco é escritor e jornalista, autor dos livros ‘Canavial, os vivos e os mortos’ (La Musetta Editoriais), ‘A próxima Colombina’ (Carlini & Caniato), ‘Contos do japim’ (Carlini & Caniato), ‘Vargas, um legado político’ (Carlini & Caniato), ‘Laurinda Frade, receitas da vida’ (Poiesis Editora) e das HQs ‘Radius’ (LM Comics), ‘Os canônicos’ (LM Comics) e ‘Onde nasce a Luz’ (Unimar – Universidade de Marília), ramonimprensa@gmail.com.

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Confira os desafios cruciais da gestão de startups para o alto potencial de crescimento https://marilianoticia.com.br/confira-os-desafios-cruciais-da-gestao-de-startups-para-o-alto-potencial-de-crescimento/ Thu, 25 Apr 2024 12:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=568702 Startup é uma empresa recém-criada, geralmente de base tecnológica, que busca desenvolver um modelo de negócios inovador para atender a uma necessidade específica do mercado. Elas são caracterizadas pelo alto potencial de crescimento e escalabilidade, frequentemente iniciando com um número reduzido de colaboradores e recursos financeiros limitados. Embora não haja uma definição universalmente aceita, as […]

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Fernando Rodrigues é diretor da Magnun, um dos principais players do mercado desde 1964 (Foto: Divulgação)

Startup é uma empresa recém-criada, geralmente de base tecnológica, que busca desenvolver um modelo de negócios inovador para atender a uma necessidade específica do mercado. Elas são caracterizadas pelo alto potencial de crescimento e escalabilidade, frequentemente iniciando com um número reduzido de colaboradores e recursos financeiros limitados.

Embora não haja uma definição universalmente aceita, as startups frequentemente compartilham algumas características comuns:

  • inovação; 
  • crescimento rápido;
  • modelo de negócio escalável;
  • foco no mercado; 
  • flexibilidade;
  • agilidade.

No universo empresarial, as startups surgem como faróis de inovação, impulsionando novas ideias e desafiando paradigmas. No entanto, por trás do glamour das histórias de sucesso, estão os desafios enfrentados pelos gestores dessas jovens empresas.

A gestão de uma startup é uma jornada repleta de obstáculos que demandam resiliência, visão estratégica e habilidades adaptativas. Neste contexto, destacam-se alguns desafios cruciais que moldam o caminho para o sucesso:

  • Escassez de recursos financeiros: um dos desafios mais prementes para qualquer startup é a gestão financeira. A falta de capital pode comprometer o desenvolvimento de produtos, aquisição de talentos e até mesmo a sobrevivência da empresa. Os gestores devem ser ágeis na busca por investimentos, equilibrando a necessidade de financiamento com a diluição do controle e a manutenção da visão original do negócio.
  • Gestão do crescimento acelerado: o crescimento rápido pode ser uma faca de dois gumes para as startups. Lidar com a escalabilidade das operações, sem comprometer a qualidade do serviço ou produto, é um desafio complexo. A estrutura organizacional deve ser flexível o suficiente para se adaptar às mudanças e sustentar o crescimento sem perder a agilidade que caracteriza as startups.
  • Gestão de talentos e cultura empresarial: construir e manter uma equipe talentosa é fundamental para o sucesso de qualquer startup. No entanto, atrair e reter talentos em um mercado altamente competitivo é um desafio constante. Além disso, preservar a cultura empresarial e os valores originais à medida que a empresa cresce pode ser um verdadeiro quebra-cabeça para os gestores.
  • Incerteza e risco: startups operam em um ambiente de extrema incerteza, onde o fracasso é uma possibilidade real. Os gestores devem estar preparados para enfrentar o desconhecido, tomar decisões rápidas e corajosas e aprender com os erros ao longo do caminho.
  • Pressão por resultados rápidos: em um cenário onde o tempo é um recurso valioso, as startups enfrentam uma pressão constante por resultados rápidos e mensuráveis. A busca por tração e validação do modelo de negócios exige dos gestores uma mentalidade orientada para a execução e a capacidade de priorizar iniciativas de alto impacto.

Para superar esses desafios, os gestores de startups precisam adotar uma abordagem holística e multifacetada. Isso envolve a construção de uma rede de mentores e advisors experientes, a implementação de processos eficientes, a busca por parcerias estratégicas e, acima de tudo, uma mentalidade ágil e orientada para o aprendizado contínuo.

Em suma, a gestão de startups é uma jornada repleta de desafios e oportunidades. Aqueles que conseguem navegar pelas ondas da inovação com habilidade e resiliência estão destinados a deixar sua marca no mundo empresarial, moldando o futuro com suas ideias disruptivas e visionárias.

É importante observar que nem toda empresa nova é necessariamente uma startup. O termo geralmente é aplicado a empresas com um alto potencial de crescimento e inovação, muitas vezes em setores como tecnologia, internet, biotecnologia, entre outros.

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Fernando Rodrigues é diretor da Magnun, empresa que é um dos principais players do mercado paulista desde 1964. A Magnun oferece serviços de contabilidade, BPO Financeiro, gestão empresarial e otimização tributária.

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Ausência da vitamina B12 no organismo pode gerar sérios problemas à saúde https://marilianoticia.com.br/ausencia-da-vitamina-b12-no-organismo-pode-gerar-serios-problemas-a-saude/ Tue, 23 Apr 2024 10:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=568068 A ausência da vitamina B12 no organismo humano pode trazer várias consequências negativas para a saúde. Trata-se de um nutriente que desempenha papel fundamental em diversas funções do corpo. Hoje, vou apresentar alguns alertas e complicações pela falta de B12. ANEMIA MEGALOBLÁSTICA A deficiência de vitamina B12 pode levar à produção de glóbulos vermelhos anormalmente […]

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Natália Figueiredo é nutricionista especialista em nutrição clínica e saúde da mulher (Foto: Divulgação)

A ausência da vitamina B12 no organismo humano pode trazer várias consequências negativas para a saúde. Trata-se de um nutriente que desempenha papel fundamental em diversas funções do corpo. Hoje, vou apresentar alguns alertas e complicações pela falta de B12.

ANEMIA MEGALOBLÁSTICA

A deficiência de vitamina B12 pode levar à produção de glóbulos vermelhos anormalmente grandes e disfuncionais, causando anemia megaloblástica. Isso pode resultar em fadiga, fraqueza, palidez, falta de ar e outros sintomas relacionados à anemia.

SISTEMA NERVOSO

A vitamina B12 é essencial para a saúde do sistema nervoso e a sua deficiência pode causar danos aos nervos. Isso pode levar a sintomas como dormência e formigamento nas mãos e nos pés, problemas de equilíbrio, dificuldade para caminhar, perda de memória e confusão mental. Em casos graves, a deficiência prolongada pode causar danos permanentes ao sistema nervoso.

SAÚDE MENTAL

A falta de ingestão de vitamina B12 tem sido associada a sintomas de depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. A suplementação de B12 pode ajudar a melhorar esses sintomas em algumas pessoas.

GRAVIDEZ

A deficiência de vitamina B12 em mulheres grávidas pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez, incluindo parto prematuro, baixo peso ao nascer e defeitos do tubo neural no feto.

PROBLEMAS DIGESTIVOS

A absorção de vitamina B12 ocorre no trato gastrointestinal, e certas condições que afetam o sistema digestivo, como a doença de Crohn, a gastrite atrófica e a cirurgia bariátrica, podem interferir na absorção dessa vitamina, levando à deficiência.

A suplementação de vitamina B12 é importante para prevenir e tratar a deficiência, especialmente em pessoas que correm o risco de não obter quantidades adequadas dessa vitamina em sua dieta ou que têm condições médicas que afetam a absorção de vitamina B12.

ONDE ENCONTRAR?

A vitamina B12 é encontrada em carnes bovinas, de aves e de peixes. Isso inclui carne vermelha, frango, peru, cordeiro, porco, peixe (como salmão, atum e truta) e frutos do mar (como camarão e vieiras). Outros alimentos importantes são gema de ovos, leite, queijo, iogurte e outros produtos lácteos, além de certos tipos de leite de soja, cereais matinais e produtos à base de plantas.

Para veganos e vegetarianos, a levedura nutricional é uma opção popular. Ela pode ser usada como um substituto de queijo ralado ou como tempero em muitos pratos.

Os suplementos de vitamina B12 também estão disponíveis em várias formas, incluindo comprimidos, cápsulas, líquidos e injeções. É importante consultar uma nutricionista especialista em nutrição clínica para determinar a dose e a forma corretas de suplementação, especialmente se você estiver em risco de deficiência de B12.

Mais informações podem ser obtidas com a nutricionista Natália Figueiredo no Instituto InMulti, na rua Carlos Botelho, 703, pelos telefones (14) 3433-6198 e (14) 9 9162-7550 ou pelo site [clique aqui].

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Natália Figueiredo é nutricionista especialista em nutrição clínica e saúde da mulher (CRN-SP 58451)

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Ciclos econômicos: qual a influência na bolsa de valores? https://marilianoticia.com.br/ciclos-economicos-qual-a-influencia-na-bolsa-de-valores/ Thu, 18 Apr 2024 10:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=566751 Ciclos econômicos fazem parte da economia de todo país e desempenham um papel crucial na moldagem do mercado financeiro, especialmente na bolsa de valores. Afinal, a dança rítmica entre expansão e contração reflete a saúde econômica global e regional, além de ditar tendências do mercado de ações. A queda da Selic, por exemplo, é um […]

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Bruno Bigueti traz orientações sobre a assessoria de investimentos (Foto: Divulgação)

Ciclos econômicos fazem parte da economia de todo país e desempenham um papel crucial na moldagem do mercado financeiro, especialmente na bolsa de valores.

Afinal, a dança rítmica entre expansão e contração reflete a saúde econômica global e regional, além de ditar tendências do mercado de ações. A queda da Selic, por exemplo, é um desses movimentos que direcionam os ciclos aqui no Brasil.

Por isso, compreender a influência dos ciclos econômicos na bolsa é fundamental para qualquer investidor. Neste contexto, abordaremos a seguir como os ciclos econômicos impactam a bolsa, a relevância da Selic nesse cenário e, o mais importante, como investir em diferentes fases do ciclo.

Acompanhe o conteúdo para entender os segredos da bolsa e fortalecer sua estratégia de investimento em qualquer fase econômica.

O QUE SÃO CICLOS ECONÔMICOS?

Ciclos econômicos referem-se às flutuações naturais na atividade econômica ao longo do tempo. Estas flutuações são caracterizadas por períodos de expansão (crescimento econômico) seguidos por períodos de contração (recessão).

Eles são influenciados por uma variedade de fatores, incluindo: políticas governamentais, eventos externos, taxas de desemprego e de inflação, PIB (Produto Interno Bruto) e nível de atividade industrial, por exemplo. Os ciclos econômicos são geralmente divididos em quatro fases: expansão, pico, contração e depressão.

1. EXPANSÃO

Durante esta fase, a economia cresce, o desemprego diminui, a produção aumenta e os preços geralmente sobem. A expansão é caracterizada por um aumento na atividade econômica e otimismo generalizado.

2. PICO

Este é o ponto no qual a expansão atinge seu nível mais alto. A economia está operando a plena capacidade, o desemprego está baixo e a inflação pode começar a aumentar.

3. CONTRAÇÃO (OU RECESSÃO)

Após o pico, a economia começa a desacelerar. A produção diminui, o desemprego começa a aumentar e a confiança dos consumidores e das empresas diminui.

Se a contração for prolongada, pode levar a uma depressão.

4. DEPRESSÃO (OU VALE)

Este é o ponto mais baixo do ciclo econômico. A atividade econômica é mínima, o desemprego é alto e a produção é baixa. Após a depressão, a economia geralmente começa a se recuperar e entra em uma nova fase de expansão.

É importante notar que, enquanto os ciclos econômicos são uma característica natural das economias de mercado, sua duração e gravidade podem variar.

Além disso, os governos e os bancos centrais muitas vezes tentam gerenciar os ciclos econômicos por meio de políticas fiscais e monetárias para minimizar os efeitos negativos das recessões e maximizar os benefícios das expansões.

CICLOS ECONÔMICOS DO BRASIL

Os ciclos econômicos do Brasil são influenciados por uma combinação de fatores internos e externos. Ao longo da história, o país passou por diversos períodos de expansão e contração, marcados por eventos políticos, crises econômicas globais e descobertas de recursos naturais.

Vamos explorar alguns dos principais ciclos econômicos do Brasil.

  • Ciclo do Café (século XIX – início do século XX)

No final do século XIX e início do século XX, o café se tornou o principal produto de exportação do Brasil. Na época, São Paulo e Rio de Janeiro eram os principais estados produtores. Por conta disso, a economia brasileira ficou altamente dependente do café, o que a tornou vulnerável às flutuações nos preços internacionais.

  • Industrialização (décadas de 1930 a 1980)

A partir da década de 30, o Brasil começou a se industrializar. Durante este período, houve um grande crescimento econômico, com a construção de infraestrutura e o desenvolvimento de indústrias.

No entanto, também foi um período marcado por instabilidade política e inflação alta.

  • Plano Real (1994)

Na década de 90, o Brasil enfrentou uma grave crise econômica, com hiperinflação e instabilidade. Porém, em 1994, o Plano Real foi introduzido, estabilizando a economia e introduzindo uma nova moeda, o real.

O plano foi bem-sucedido em controlar a inflação e estabilizar a economia.

  • Boom das Commodities (2000s)

No início do século XXI, o Brasil se beneficiou do boom das commodities, com altos preços internacionais para produtos como soja, ferro e petróleo.

Isso levou a um período de crescimento econômico robusto.

  • Crise Econômica (2015 – 2016)

Após anos de crescimento, o Brasil entrou em uma recessão em 2015, causada por uma combinação de fatores, incluindo a queda nos preços das commodities, instabilidade política e problemas fiscais. Entretanto, a economia começou a se recuperar lentamente nos anos seguintes.

Estes são apenas alguns dos principais ciclos econômicos do Brasil. Assim, ao longo da história, o país tem sido influenciado por uma variedade de fatores, tanto internos quanto externos, que moldaram sua trajetória econômica.

INFLUÊNCIA DOS CICLOS ECONÔMICOS NA BOLSA DE VALORES

A bolsa de valores é sensivelmente influenciada pelos ciclos econômicos. Isso porque as flutuações na atividade econômica podem afetar a confiança dos investidores, os lucros das empresas, as taxas de juros e muitos outros fatores que, por sua vez, impactam os preços das ações e outros ativos financeiros.

Para entender melhor como isto funciona na prática, vamos explorar de que forma os diferentes estágios dos ciclos econômicos influenciam a bolsa de valores:

1. EXPANSÃO

Confiança do Investidor: durante períodos de expansão econômica, a confiança dos investidores tende a ser alta. Eles estão mais dispostos a assumir riscos, o que pode levar a um aumento na compra de ações.

Lucros das Empresas: as empresas geralmente veem um aumento nos lucros devido ao aumento da demanda por produtos e serviços. Lucros mais altos podem levar a preços de ações mais altos. Para empresas que distribuem dividendos, a fatia para os investidores também é maior.

Taxas de Juros: em um ambiente de crescimento robusto, os bancos centrais podem aumentar as taxas de juros para conter a inflação. Enquanto taxas de juros mais altas podem tornar os empréstimos mais caros para as empresas, elas também podem atrair investidores para ativos que se beneficiam dessas altas e são menos voláteis, como títulos públicos e privados.

2. PICO

Sobrevalorização: no pico do ciclo econômico, pode haver uma tendência à sobrevalorização, onde os preços das ações são inflados além do valor intrínseco das empresas. Para alguns especialistas essa é uma hora boa de vender ações compradas a preços que estavam muito mais baixos e lucrar significativamente. Claro, observando uma estratégia sólida de diversificação em que não se vendem às pressas todos os ativos.

Inflação: o pico muitas vezes vem com inflação mais alta, o que pode erodir o poder de compra dos consumidores e afetar negativamente os lucros das empresas.

3. CONTRAÇÃO (OU RECESSÃO)

Venda de Ativos: durante uma recessão, os investidores podem vender ativos, incluindo ações, para cobrir perdas ou por medo de uma maior desaceleração econômica. Assim, isso pode levar a uma queda nos preços das ações. Em contrapartida, pode ser um momento interessante de comprar novas ações que estarão em preço mais baixo.

Redução de Lucros: as empresas podem ver uma redução nos lucros devido à diminuição da demanda. Menores expectativas de lucro podem resultar em avaliações mais baixas das ações. Por isso é interessante focar a estratégia em setores da bolsa de valores que não estão sendo afetados pelo ciclo econômico em questão.

Taxas de Juros: em resposta a uma recessão, os bancos centrais podem reduzir as taxas de juros para estimular a economia. E, taxas de juros mais baixas podem tornar as ações mais atraentes em relação a outros ativos, como títulos.

4. DEPRESSÃO (OU VALE)

Oportunidades de Compra: para investidores com uma perspectiva de longo prazo, o vale do ciclo econômico pode oferecer oportunidades de compra, pois muitas ações podem estar subvalorizadas.

Sentimento do Investidor: o pessimismo pode dominar o mercado, levando a uma aversão ao risco e a vendas adicionais. Aqui é fundamental contar com uma tática de investimento que minimize riscos de decisões pouco pensadas.

Em resumo, os ciclos econômicos têm um impacto significativo sobre a bolsa de valores. Mas ao compreender ciclos, os investidores podem tomar decisões mais acertadas quanto ao momento de compra e venda de ativos.

CICLOS ECONÔMICOS DO BRAISL: QUEDA DA SELIC É BOM PARA COMPRAR AÇÕES?

O momento atual do ciclo econômico do Brasil está refletido na queda da Selic. Mas como isso impacta suas ações e a bolsa de valores?

Como você deve saber, a Selic é definida em reunião do COPOM e trata-se da taxa básica de juros da economia brasileira.

Ela tem um papel fundamental na determinação do custo do crédito e na remuneração dos investimentos em renda fixa. Contudo, a relação entre a taxa Selic e o mercado de ações pode parecer um pouco mais complexa.

Mas, analisando de perto, fica fácil compreender como a queda da Selic pode influenciar o mercado de ações. Veja a seguir.

1. Menos rendimento em renda fixa, mais na variável

Os investimentos em renda fixa são diretamente influenciados pela taxa Selic. Quando ela cai, consequentemente esses ativos tendem a oferecer retornos menores. Isso pode levar o investidor a buscar alternativas mais rentáveis, como o mercado de ações. Nesse cenário, o valor das ações começa a subir – o que pode proporcionar uma boa lucratividade.

Além disso, em muitos casos a queda da taxa básica permite o aumento do lucro das empresas e mais distribuição de dividendos.

2. Crédito mais barato

Uma Selic mais baixa geralmente se traduz em taxas de juros mais baixas para empréstimos e financiamentos.

Isso pode beneficiar empresas que dependem de crédito para financiar suas operações, melhorando sua saúde financeira e perspectivas de lucro.

3. Estímulo ao consumo

Com o crédito mais acessível, os consumidores podem se sentir mais incentivados a gastar. Esse fator pode impulsionar setores da economia ligados ao consumo – como varejo, automobilístico e imobiliário.

Sendo assim, empresas desses setores listadas na bolsa podem se beneficiar desse aumento na demanda – o que vai refletir nos investimentos de quem aplica dinheiro em tais companhias pela bolsa.

4. Valorização do mercado acionário

Historicamente, períodos de Selic baixa têm sido associados a valorizações no índice Ibovespa. Isso ocorre porque, com rendimentos mais baixos em renda fixa, muitos investidores migram para a bolsa em busca de maiores retornos, mesmo que isso signifique assumir mais riscos.

Em resumo, a queda da Selic pode criar um ambiente favorável para o mercado de ações, incentivando a entrada de novos investidores e beneficiando empresas que se aproveitam do crédito mais barato.

Na bolsa, uma forma mais simples de saber o valor das empresas listadas seria descontar a expectativa de geração de caixa futuro pela taxa Selic, ao descontar uma taxa menor, o valor das empresas aumenta e é possível sinalizar uma valorização dos ativos.

Modelo de Desconto de Fluxo de Caixa: como determinar o valor de uma empresa

A técnica mencionada acima é uma referência ao método de avaliação de empresas chamado Modelo de Desconto de Fluxo de Caixa (DCF).

Basicamente, para determinar o valor atual de uma empresa, você pode pegar a estimativa de quanto dinheiro ela gerará no futuro e descontar esse valor usando uma taxa de juro – neste caso, a Selic. Isso ajuda a determinar o valor presente da empresa com base em seus fluxos de caixa futuros esperados.

Então, se a taxa Selic diminuir, o valor presente dos fluxos de caixa futuros da empresa será maior. Isso ocorre porque você está descontando o valor futuro por uma taxa menor. Como resultado, o valor estimado da empresa (e, portanto, o preço de suas ações) pode aumentar. Em outras palavras, quando a taxa Selic cai, pode sinalizar uma valorização dos ativos na Bolsa de Valores.

No entanto, é essencial que os investidores considerem outros fatores macroeconômicos e específicos da empresa ao tomar decisões de investimento. E, como sempre, diversificar os investimentos pode ser uma estratégia sábia para mitigar riscos.

COMO INVESTIR EM DIFERENTES CICLOS ECONÔMICOS

Investir de maneira eficaz em diferentes ciclos econômicos requer uma compreensão das características de cada fase e uma estratégia adaptável.

Aqui estão algumas dicas sobre como investir bem, independentemente da fase que vive a economia.

1. Investindo durante o ciclo de expansão

Diversifique: em tempos de crescimento, é uma boa ideia diversificar seus investimentos para aproveitar várias oportunidades.

Invista em ações: empresas em setores como tecnologia, consumo e indústria tendem a se beneficiar durante a expansão. Considere alocar uma parte maior do seu portfólio para ações.

2. Investindo durante o ciclo de Pico

Seja cauteloso: durante o pico, o mercado pode estar superaquecido. Por isso, é essencial ser seletivo e evitar investimentos especulativos.

Considere títulos: com a inflação em alta, os títulos indexados à inflação podem oferecer proteção e boa rentabilidade. Lembre-se, claro: diversifique e mantenha parte na renda variável.

3. Investindo durante o ciclo de Contração (ou recessão)

Busque qualidade: em tempos de incerteza, investir em empresas sólidas e bem estabelecidas pode ser uma boa estratégia.

Considere oportunidades de longo prazo: a recessão pode oferecer oportunidades de comprar ativos de qualidade a preços mais baixos, que devem lucrar bem na fase expansiva do novo ciclo.

4. Investindo durante o ciclo de Depressão (ou vale)

Mantenha a liquidez: ter dinheiro disponível pode permitir que você aproveite oportunidades de investimento quando o mercado começar a se recuperar.

Reavalie e rebalanceie: use este tempo para reavaliar sua estratégia e rebalancear seu portfólio conforme necessário.

DICAS PARA TODOS OS CICLOS ECONÔMICOS

Agora, para fazer bons investimentos independente de ciclos econômicos, mantenha-se informado. Estar ciente das tendências econômicas e do mercado pode ajudá-lo a tomar decisões de investimento mais embasadas.

Outra estratégia interessante pode ser investir consistentemente ao longo do tempo, independentemente das condições do mercado. Essa atitude pode te ajudar a suavizar os altos e baixos e aproveitar o poder do juro composto.

Além disso, um assessor de investimentos pode fornecer orientação valiosa e ajudá-lo a navegar pelos altos e baixos do mercado. A BLUE3 Investimentos é uma excelente opção para quem busca essa orientação especializada.

Assim, com uma equipe de profissionais experientes, podemos ajudá-lo a criar uma estratégia de investimento adaptada às suas necessidades e objetivos, independentemente do ciclo econômico.

Não deixe os ciclos econômicos ditarem seus resultados de investimento.

O melhor investimento sempre será a boa gestão e a diversificação da sua carteira (e esse é o único “almoço grátis” do mercado financeiro e será o tema do nosso próximo bate-papo).

Entre em contato com a BLUE3 aqui em Marília e descubra como você pode maximizar seus retornos em qualquer cenário econômico.

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Bruno Bigueti (@brunobigueti) é sócio de um dos maiores e mais premiados escritórios de assessoria de investimentos do Brasil, a BLUE3 Investimentos (@blue3investimentos), e é responsável pela região de Marília.

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Entenda como funciona a isenção de ganho de capital na declaração do IRPF em 2024 https://marilianoticia.com.br/entenda-como-funciona-a-isencao-de-ganho-de-capital-na-declaracao-do-irpf-em-2024/ Tue, 16 Apr 2024 10:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=565784 Com o período de declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) em vigência, muitos contribuintes buscam entender as mudanças e benefícios fiscais que podem afetar os documentos encaminhados ao Leão. Uma das questões que frequentemente desperta interesse é a isenção no ganho de capital, um aspecto relevante para quem obteve lucros com a venda […]

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Fernando Rodrigues é diretor da Magnun, um dos principais players do mercado desde 1964 (Foto: Divulgação)

Com o período de declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) em vigência, muitos contribuintes buscam entender as mudanças e benefícios fiscais que podem afetar os documentos encaminhados ao Leão.

Uma das questões que frequentemente desperta interesse é a isenção no ganho de capital, um aspecto relevante para quem obteve lucros com a venda de bens ou direitos em 2023 e está se preparando para a declaração do IRPF 2024.

A isenção no ganho de capital é um benefício previsto na legislação tributária brasileira que permite que certas operações de venda de bens, como imóveis, sejam isentas de imposto de renda, desde que se enquadrem em determinadas condições estabelecidas pelo Fisco.

Uma das principais condições para a isenção no ganho de capital é a venda de imóveis residenciais cujo valor da venda seja de até R$ 440 mil. Essa isenção é aplicável apenas se o contribuinte não tiver realizado outra venda de imóvel nos últimos cinco anos.

Ou seja, se a venda do imóvel residencial for a única operação do tipo realizada pelo contribuinte nos últimos cinco anos e o valor da venda estiver dentro do limite estabelecido, o ganho de capital estará isento da taxação com base no imposto de renda.

Outra situação que pode permitir a isenção no ganho de capital é a utilização do produto da venda para aquisição de outro imóvel residencial no país, dentro de um prazo específico estabelecido pela legislação tributária (180 dias). Neste caso, o contribuinte pode utilizar o valor obtido com a venda do imóvel anterior para a compra de um residencial novo e ficar isento do IR sobre o ganho de capital, desde que respeite as condições estabelecidas pela Receita.

É importante ressaltar que, caso o contribuinte não se enquadre nas condições para a isenção no ganho de capital, o lucro obtido com a venda de bens ou direitos estará sujeito à tributação pelo IR, devendo ser declarado na ficha de “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” da declaração de 2024.

Portanto, para os contribuintes que realizaram operações de venda de bens ou direitos em 2023, é essencial estar atento às condições e regras estabelecidas pela legislação tributária para garantir que possam aproveitar os benefícios fiscais disponíveis, como a isenção no ganho de capital, e cumprir corretamente com suas obrigações perante a Receita Federal.

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Fernando Rodrigues é diretor da Magnun, empresa que é um dos principais players do mercado paulista desde 1964. A Magnun oferece serviços de contabilidade, BPO Financeiro, gestão empresarial e otimização tributária.

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Saiba como a alimentação saudável pode impactar positivamente na libido feminina https://marilianoticia.com.br/saiba-como-a-alimentacao-saudavel-pode-impactar-positivamente-na-libido-feminina-c/ Tue, 09 Apr 2024 12:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=563385 Uma alimentação saudável pode ter um impacto positivo na libido feminina de várias maneiras. Na coluna de hoje, vou elencar algumas maneiras pelas quais a dieta influencia positivamente no desejo sexual, juntamente com suplementos e vitaminas que podem ajudar neste processo. Uma dieta rica em nutrientes essenciais como zinco, magnésio, vitamina D, vitamina B6, vitamina […]

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Nutricionista Natália Figueiredo apresenta alimentos aliados da libido feminina (Foto: Divulgação)

Uma alimentação saudável pode ter um impacto positivo na libido feminina de várias maneiras. Na coluna de hoje, vou elencar algumas maneiras pelas quais a dieta influencia positivamente no desejo sexual, juntamente com suplementos e vitaminas que podem ajudar neste processo.

Uma dieta rica em nutrientes essenciais como zinco, magnésio, vitamina D, vitamina B6, vitamina C, ácidos graxos e ômega 3 ajuda a manter um equilíbrio hormonal saudável e promover a saúde geral, o que consequentemente pode ter um impacto positivo na libido feminina.

Os alimentos que promovem a saúde cardiovascular, como frutas, vegetais, grãos integrais e gorduras saudáveis, também auxiliam. Eles ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais, o que aumenta a sensibilidade e a resposta sexual em uma relação.

FITOESTROGÊNIO

Linhaça, semente fonte de fitoestrógenos (substâncias parecidas aos hormônios femininos), ajuda na libido feminina e no equilíbrio dos níveis hormonais. É ótima, em especial, para mulheres no período do climatério e da menopausa.

AMINOÁCIDOS

Alimentos ricos em aminoácidos, como arginina e histidina, podem ajudar a aumentar a produção de óxido nítrico no corpo, o que também contribui para melhorar o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e aumentar a excitação sexual.

REDUÇÃO DO ESTRESSE

Alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais coloridos, auxiliam na redução dos níveis de estresse oxidativo no corpo, o que pode melhorar a saúde geral e reduzir o estresse – que afeta negativamente a libido.

Além de uma alimentação saudável, alguns suplementos e vitaminas podem ser úteis para promover a saúde sexual feminina. Estes podem incluir suplementos de vitamina D, vitamina B6, magnésio, zinco, ômega 3, tribulus terrestris, maca peruana, entre outros.

Vale ressaltar que a influência da dieta na libido pode variar de pessoa para pessoa e é sempre uma boa ideia consultar uma nutricionista, especialista na saúde da mulher, antes de fazer grandes mudanças na alimentação ou começar a tomar suplementos, especialmente se tiver condições médicas pré-existentes ou estiver tomando medicamentos.

Mais informações podem ser obtidas com a nutricionista Natália Figueiredo no Instituto InMulti, na rua Carlos Botelho, 703, pelos telefones (14) 3433-6198 e (14) 9 9162-7550 ou pelo site [clique aqui].

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Natália Figueiredo é nutricionista especialista em nutrição clínica e saúde da mulher (CRN-SP 58451)

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Despesas médicas no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2024 https://marilianoticia.com.br/despesas-medicas-no-imposto-de-renda-pessoa-fisica-irpf-2024/ Tue, 02 Apr 2024 12:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=560647 Com a proximidade do prazo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é importante entender as despesas médicas dedutíveis para otimizar os benefícios fiscais. As despesas médicas são um dos principais itens passíveis de dedução no IRPF, proporcionando alívio financeiro aos contribuintes que tiveram gastos com saúde ao longo do ano. No […]

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Fernando Rodrigues é diretor da Magnun, um dos principais players do mercado desde 1964 (Foto: Divulgação)

Com a proximidade do prazo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é importante entender as despesas médicas dedutíveis para otimizar os benefícios fiscais.

As despesas médicas são um dos principais itens passíveis de dedução no IRPF, proporcionando alívio financeiro aos contribuintes que tiveram gastos com saúde ao longo do ano. No entanto, é essencial estar ciente dos critérios e limites estabelecidos pela Receita Federal do Brasil para evitar problemas futuros com a declaração.

Podem ser consideradas despesas médicas passíveis de dedução aquelas realizadas com médicos (incluindo exames e consultas), dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, além de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias.

As despesas com medicamentos não são dedutíveis, exceto quando integrarem a conta hospitalar, conforme estabelecido na legislação. 

Além disso, despesas com planos de saúde podem ser deduzidas integralmente, tanto para o titular quanto para os dependentes, desde que o ônus financeiro seja exclusivamente do declarante.

Para efetuar a dedução das despesas médicas no IRPF 2024, é necessário reunir e organizar todos os comprovantes fiscais referentes aos gastos realizados ao longo do ano anterior.

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Fernando Rodrigues é diretor da Magnun, empresa que é um dos principais players do mercado paulista desde 1964. A Magnun oferece serviços de contabilidade, BPO Financeiro, gestão empresarial e otimização tributária.

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Dormir bem não precisa ser um sonho; confira dicas práticas que podem ajudar https://marilianoticia.com.br/dormir-bem-nao-precisa-ser-um-sonho-confira-dicas-praticas-que-podem-ajudar/ Thu, 28 Mar 2024 10:00:00 +0000 https://marilianoticia.com.br/?p=557951 Se você dorme mal, vou te ajudar. Mas sem aquele papo de largar celular 2h antes, diminuir uso telas, etc. Isso você já sabe, todo mundo já sabe. O que você não sabe ainda é que dormir bem não precisa ser um sonho! Chamei o Douglas, que é gerente institucional na ResMed, empresa líder global […]

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Robson Silva é preparador físico, sócio-proprietário da CrossFit Marília (Foto: Divulgação)

Se você dorme mal, vou te ajudar. Mas sem aquele papo de largar celular 2h antes, diminuir uso telas, etc. Isso você já sabe, todo mundo já sabe. O que você não sabe ainda é que dormir bem não precisa ser um sonho!

Chamei o Douglas, que é gerente institucional na ResMed, empresa líder global em saúde, especialmente em soluções que ajudam as pessoas a dormirem melhor, para falar com propriedade sobre o assunto.

Se liga:

A sensação constante de sonolência diurna e irritabilidade pela manhã, que seguem ao longo do dia, podem ser sinal de que algo não está indo bem na sua noite de sono. Claro, pais e mães de crianças pequenas já têm nome e sobrenome para a causa do sono fragmentado. E é sempre bom lembrar que essa fase vai passar.

Mas para quem não tem ideia da causa e nem por onde começar para conseguir dormir melhor, aqui vão algumas reflexões:

  1. A cama é lugar de dormir, e claro, algumas outras coisas mais. Tirando isto, não precisa ir para cama e ficar rolando nela até o “sono vir”. Às vezes ele não virá. Ou você se senta para almoçar sem fome e espera a fome vir? O sono é igual.
  2. Para o sono vir, procure criar uma rotina de exercício físico e alimentação adequada. Corpo cansado e bem alimentado está pronto para descansar.
  3. Mas e a mente? Como estão seus pensamentos antes de dormir? Se estiverem a mil, pare um pouco, procure fazer uma meditação ou exercícios respiratórios. Se puder, escreva em um caderno ou bloco de papel como foi seu dia, o que aprendeu e pelo quê sente gratidão no dia. É um “elixir” pro descanso. 

E claro, fica à vontade para juntar isso com sua rotina de autocuidado, um banho relaxante, um pijama confortável e passar tempo de qualidade com seu pet ou pessoas queridas. Evitar cafeína e álcool próximo da hora de dormir também vai ajudar.

Mas isso não é tudo: existem mais de 80 distúrbios relacionados ao sono. A insônia ou a Apneia Obstrutiva do Sono são os mais prevalentes, afetando até 32% da população brasileira. Então fique atento: dificuldade para pegar no sono constantemente, ronco constante, despertares noturnos com engasgo podem ser sinais e sintomas de algo mais sério.

Uma recente pesquisa realizada pela ResMed identificou que os principais motivos que perturbam o sono são o estresse relacionado ao trabalho e pressões financeiras.

Procure um médico(a). Dormir bem é uma das atividades mais essenciais da nossa vida e não sei vocês, mas eu gosto muito disso!  

Obs.: É importante deixar claro que essa é uma opinião que não propriamente representa a maneira de pensar da equipe ResMed.

Douglas é gerente institucional na ResMed (Foto: Divulgação)

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