(Foto: Divulgação)
A campanha #todosporlaisa nas redes sociais, em nome da jovem mariliense Laísa Morelli, que atualmente é moradora de Pompeia (distante 30 quilômetros), mobiliza a população da Região para cadastramento no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea.
A moça luta contra a leucemia e após a primeira fase da quimioterapia precisará de uma doação de medula. Para isso, é preciso encontrar um doador compatível. As chances são de 1 em cada 100 mil pessoas, em média, segundo o serviço oficial.
O chamado doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários.
O cadastro pode ser feito em qualquer hemocentro. Em Marília, o funcionamento é das 7h às 13h de segunda à sábado, na rua Lourival Freire, número 240, na zona Leste da cidade. É preciso apresentar RG e CPF.
Para se cadastrar é preciso ter entre 18 e 54 anos, não ter doença infecciosa ou incapacitante, não ter câncer, doença no sangue ou do sistema imunológico. Algumas complicações de saúde não são impeditivas e cada caso é analisado.
É retirada uma pequena quantidade de sangue, 5 ml. O cadastro fica disponível a nível nacional e não pode ser direcionado apenas para Laísa, no entanto “quanto mais pessoas se cadastrarem, mais chances teremos de encontrar um doador compatível”, afirmam os organizadores da campanha.
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