O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e de servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no âmbito da Operação Akuanduba, aberta pela Polícia Federal na manhã desta quarta, 19.
O ministro ainda determinou o afastamento do presidente do órgão, Eduardo Bim. Ele foi o responsável por assinar despacho, em fevereiro de 2020, liberando a exportação de madeira de origem nativa, sem a necessidade de uma autorização específica.
Tal “despacho interpretativo” está no centro das investigações da “Akuanduba” e foi suspenso, também por ordem do ministro do STF. Além de Eduardo Bim, outros nove servidores do Ibama foram afastados de seus cargos.
As ações da Polícia Federal contra Salles são realizadas em endereços residenciais do ministro em São Paulo, no endereço funcional em Brasília e também no gabinete que ele montou no Pará. Ao todo, a ofensiva deflagrada nesta manhã cumpre 35 mandados de busca e apreensão.
As medidas fazem parte de uma investigação que mira em supostos crimes contra a administração pública – corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando – envolvendo agentes públicos e empresários do ramo madeireiro. A reportagem tentou falar diretamente com Salles, que não atendeu às ligações.
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