Natália Figueiredo é nutricionista especialista em nutrição clínica e saúde da mulher (Foto: Divulgação)
A endometriose continua sendo um desafio persistente para milhões de mulheres em todo o mundo. A doença afeta não apenas a saúde física, mas também a qualidade de vida da mulher. Entre os diversos fatores que influenciam o curso e a gravidade da condição, a nutrição é crucial no combate aos sintomas.
Entre as muitas questões complexas associadas à endometriose, a deficiência de vitamina D surge como uma preocupação maior, uma vez que a chamada de “vitamina do sol” desempenha papel essencial no corpo humano, incluindo a regulação do sistema imunológico, saúde óssea e função muscular.
Níveis inadequados de vitamina D podem estar associados a uma maior gravidade dos sintomas e progressão da endometriose em mulheres.
Dito isso, a vitamina D pode ajudar a regular essa resposta inflamatória, potencialmente aliviando os sintomas e retardando a progressão da doença.
Paralelo a isso, uma dieta balanceada e rica em nutrientes pode desempenhar papel significativo na melhoria da qualidade de vida destas pacientes.
Alimentos anti-inflamatórios, como frutas, vegetais, nozes e peixes ricos em ômega-3 podem ajudar a reduzir a inflamação, potencializando os efeitos positivos da vitamina D no organismo.
A manutenção de um peso saudável é fundamental, uma vez que o tecido adiposo é fonte de estrogênio, o que pode exacerbar os sintomas da endometriose.
A dieta equilibrada, aliada à prática regular de exercícios físicos, auxilia no controle do peso e melhora o bem-estar geral das pacientes.
A suplementação de vitamina D, quando clinicamente indicada e supervisionada por uma nutricionista, pode ajudar na qualidade de vida das pacientes.
No entanto, é essencial reconhecer que cada paciente é único, e o manejo da endometriose deve ser individualizado. Consultar um profissional especializado é fundamental.
É importante enfatizar ainda que a vitamina D não é uma cura para a endometriose, mas pode desempenhar um papel complementar significativo no tratamento abrangente da condição.
Mais informações podem ser obtidas com a nutricionista Natália Figueiredo no Instituto InMulti, na rua Carlos Botelho, nº 703, pelos telefones (14) 3433-6198 e (14) 9 9162-7550 ou pelo site [clique aqui].
***
Natália Figueiredo é nutricionista especialista em nutrição clínica e saúde da mulher (CRN-SP 58451)
Profissionais de saúde se mobilizam em 188 hospitais (Foto: Agência Brasil) O Ministério da Saúde…
Mesa Diretora do Legislativo mariliense; última sessão ordinária do ano terá 13 projetos na Ordem…
Uma idosa de 74 anos perdeu todas as “economias de uma vida”, estimadas em cerca…
Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Foto: Agência Brasil) O presidente da Câmara dos…
Cerca de 70% das crianças de baixa renda inscritas no CadÚnico estão fora da creche…
Acesso é restrito em algumas comunidades da cidade (Foto: Marília Notícia) O Instituto Brasileiro de…
This website uses cookies.