De volta ao governo de Marília, o prefeito Vinicius Camarinha (PSDB) assumiu o cargo em 1º de janeiro com apoio direto de 12 dos 17 vereadores eleitos e reeleitos por partidos que compuseram sua coligação da chapa ao Executivo.
Além dessa base inicial, o grupo governista foi ampliado com a adesão de vereadores eleitos pela chapa do ex-prefeito Daniel Alonso (PL), incluindo os atuais vice-presidentes da Câmara, Daniela Alves (PL) e Wilson Damasceno (PL).
Entre os parlamentares que compõem a base de apoio estão Danilo da Saúde (PSDB), Elio Ajeka (PP), Guilherme Burcão (DC), Marcos Custódio (PSDB), Professor Galdino da Unimar (Cidadania), Rossana Camacho (PSD), Thiaguinho (PP), Vania Ramos (Republicanos) e Batata Corredato (PP).
Também integram o grupo vereadores historicamente alinhados ao ex-prefeito Abelardo Camarinha, pai de Vinicius: Fabiana Camarinha (Podemos), Chico do Açougue (Avante), João do Bar (PSD), Mauro Cruz (Solidariedade) e Luiz Eduardo Nardi (Cidadania).
Embora faça parte da base governista, Nardi se mostra o mais independente em suas votações e não nega dificuldades de alinhamento com o atual prefeito. Júnior Féfin (União Brasil) também mantém-se como independente.
CARGOS X VOTOS
De início, os vereadores mantiveram a rotina de aprovações unânimes das propostas enviadas por Vinicius ao Executivo, com raros votos contrários, como na manutenção do veto de Vinicius a emendas parlamentares para o orçamento de 2025.
Mas, bastou chegar ao plenário o primeiro projeto mais polêmico para que houvesse manifestações contrárias ao Executivo. No caso, à proposta que permite ao prefeito aumentar o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) por decreto, aprovada na segunda-feira (10).
A vereadora Rossana Camacho (PSD) foi contundente em sua manifestação contrária ao projeto, além de Féfin e Nardi. A resposta do Executivo não demorou. Na quarta (12), Vinicius exonerou os cinco comissionados indicados por ela.
A prática é antiga na política: o governante da vez oferece cargos a parlamentares em troca de apoio. Desta vez, a oferta incluiu a eleição de Danilo da Saúde (PSDB) à presidência da Câmara no ‘pacote’, segundo apurou o Marília Noticia.
Nos bastidores do Legislativo, comenta-se da inflexibilidade de Vinicius aos posicionamentos daqueles que, servidos por cargos comissionados, contrariarem suas orientações de votação no plenário.
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