A matéria foi discutida e aprovada, por unanimidade, na sessão do dia 18 quando o vereador explicou que a feira, realizada às quintas-feiras na Avenida das Indústrias, contou com um grande número de bancas de hortifrútis no começo e, atualmente, está restrita a quatro ou cinco bancas. Os demais comerciantes dedicam-se à venda de comidas típicas (acarajé, yakisoba, tempurá), pastéis e lanches, bem como exposição e comercialização de artesanato.
“Penso que a parte dos hortifrutigranjeiros pode se manter ou se ampliar, o que seria ótimo. Mas, não se pode limitar a instalação dos que querem vender seus produtos gastronômicos ou artesanatos”, afirmou da tribuna da Câmara. O presidente Nardi observou que, se fosse cumprido o decreto que instituiu a feira, “não teríamos a diversidade que temos hoje. Por exemplo, como temos quatro bancas de hortifrútis só seria permitido ter duas bancas de gastronomia e artesanato. Isso, evidentemente, não é o que acontece”.
Ao adequar a legislação, prosseguiu Nardi, “será bom para todos. Temos uma longa fila de espera de interessados em se instalarem no local. Com a ampliação das autorizações, ganha o município e ganha a população que contará com muito mais opções na já tradicional feira que conquistou o público”. O requerimento será encaminhado ao prefeito Vinicius Camarinha para estudos.
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