Marília

Parquímetros com erro geram queixas e críticas à Rizzo

Mensagens de erro sequer tem clareza para os usuários (Foto: Leonardo Moreno/Marília Notícia)

Usuários da empresa Rizzo Parking, que opera o sistema de estacionamento rotativo em Marília, têm reclamado dos serviços prestados. Uma das queixas mais recorrentes dos internautas, que enviam “flagrantes” à redação, é quanto ao funcionamento dos parquímetros.

É comum encontrar aparelhos fora de operação. Fotos recebidas pelo site, de diferentes equipamentos, mostram a inoperância do serviço. Sem os dispositivos, os usurários têm como alternativa o aplicativo, já que também é raro encontrar os agentes.

Comentário de usuário na internet (Reprodução: Redes Sociais)

Outras queixas contra a empresa se somam. Em postagem feita em rede social, usuário questiona a sincronia do tempo em apuração no próprio aplicativo com o software usado pelos funcionários da operadora do serviço.

Não é a primeira vez que a reportagem do Marília Notícia mostra a insatisfação dos usuários com o sistema de cobrança.

OUTRO LADO

A Rizzo Parking, que opera o serviço na cidade, afirma que os parquímetros estão todos em funcionamento.

“Como qualquer máquina, periodicamente, precisam que sejam feitas as manutenções. Diariamente recebem bobina de papel, de bateria. Às vezes ficam sem sinal devido à qualidade ruim da internet móvel em alguns pontos. Recebem muito vandalismo. Mas, para solucionar a situação dos usuários que buscam maior comodidade, basta baixar o app Rizzo Parking”, afirma ao Marília Notícia.

Ainda de acordo com a empresa, quando há necessidade de manutenção, as peças demoram dias para chegar. “Normal. Qualquer componente eletrônico infelizmente leva 30 dias para chegar.”

Sobre a falta de sincronia na contagem de tempo de ativação entre o aplicativo no celular do usuário e do funcionário, a operadora diz que isto é “Isso é impossível. O sistema é on-line.”

A Rizzo aponta ainda ocorrência de vandalismo nos parquímetros, o que afeta diretamente o cidadão. “Quando enfiam objetos no moedeiros, [isso] acaba estragando a máquina por dentro.”

Carlos Rodrigues

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