O empresário Rafael Costa, de 25 anos, e o pai, o juiz de Direito Luiz Antônio Costa, 68 (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Apaixonados por velocidade, pai e filho, paulistanos que moram em Marília, vão disputar o Campeonato Paulista de Fórmula Vee 2021. É a emoção de pilotar um autêntico carro de corrida na competição de monoposto mais tradicional do Brasil depois da Fórmula 1.
O empresário Rafael Costa, de 25 anos, e o pai, o juiz de Direito Luiz Antônio Costa, 68, vão acelerar no autódromo de Interlagos em São Paulo e também nas curvas do Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA), em várias provas neste ano.
A Fórmula Vee tem mais de 50 anos de história e ocupa lugar de destaque entre as competições de monoposto que, diferente da categoria turismo, não utiliza carros comuns adaptados.
Os veículos são ‘feitos para voar’ e lembram a clássica F1, com o piloto no centro do cockpit. No caso da Fórmula Vee, a adrenalina vai a mil, com uma experiência que supera o kart e está mais próxima do automobilismo profissional.
“O Emerson Fittipaldi, o Nelson Piquet e também o José Carlos Pace, que dá nome ao autódromo de Interlagos, correram na Fórmula Vee, para se ter uma ideia de como a competição é tradicional. Para mim, correr com meu pai é uma experiência indescritível”, afirma Rafael.
Rafael chega do kart para a FVee Brazil, competição tradicional no automobilismo brasileiro (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Ele explica ainda que a FVee se destaca como democrática, por receber jovens que estão em fase de impulsionamento da carreira, além de pilotos experientes no kart, que também buscam desenvolvimento. É ainda uma categoria interessante para graduados, que já correram profissionalmente em outras categorias.
O pai Luiz Antônio já disputou algumas etapas da Fórmula Vee em 2020, quando parte das provas acabou suspensa em função da pandemia. Já Rafael vai estrear esse ano e está com muita expectativa.
“No Brasil ainda existe um abismo imenso entre o kart e as categorias profissionais, de alta performance. Nos últimos anos, depois da retomada da Vee, essa distância diminuiu. Estamos no intermediário, com tradição e excelente nível competitivo, mas com custos equilibrados”, explicou o jovem.
Costa, como empresário da área de games e esportes, acredita que há espaço para visibilidade de marcas na FVee e no automobilismo de alto rendimento.
“Na categoria turismo (veículos comuns adaptados) já existe esse engajamento das marcas, principalmente as farmacêuticas, por exemplo na Stock Car. Já em relação aos monopostos, o que vemos é um grande espaço, que pode gerar excelente visibilidade e retorno para quem investir “, acredita o jovem piloto, que estreia no mês de março na nova categoria.
(Arte: Divulgação/FVee Brazil)
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