O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, usou o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para passar o final de semana em um resort de luxo na região de Marília. O caso está sendo repercutido pela grande mídia e vale lembrar que um boato antigo entre os marilienses diz que o ministro seria sócio oculto de um primo nesse mesmo resort.
As informações vieram à tona nesta terça-feira (24) em reportagem da Folha de São Paulo. O jornal afirma que Dias Toffoli usou uma aeronave da FAB para ir em um evento em Ribeirão Claro/PR na última sexta-feira (20) e emendou a estadia pelo fim de semana no resort.
Conforme a reportagem, o ministro teria saído de Brasília acompanhado de outras 11 pessoas rumo a Ourinhos, no início da tarde da sexta.
Ele teria participado da inauguração do Fórum Eleitoral de Ribeirão Claro/PR, cidade com pouco mais de 10 mil habitantes na região de Ourinhos, que ganhou o nome de seu pai.
Em seguida, Dias Toffoli prolongou a estadia indo para o Tayayá Aquaparque e só teria deixado o município nesta segunda-feira (23) em um voo da FAB, segundo a Folha.
O decreto federal 4.244/2002 estabelece que o transporte aéreo de autoridades federais em aeronave da Aeronáutica permite o uso em quatro situações – viagens em serviço, por motivos de segurança, emergência médica ou para deslocamento para o local de residência permanente.
Em nota emitida ao jornal, a assessoria de imprensa do Supremo informou que o ministro viajou para inaugurar o Fórum Eleitoral a convite do presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado. O comunicado diz ainda que se tratava de uma viagem de serviço e que envolvia questões de segurança do presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça.
De acordo com o publicado na Folha, hóspedes do resort teriam confirmado à reportagem a presença do ministro no local durante o final de semana, em situação de lazer, acompanhado por agentes de segurança.
A gerência do Tayayá informou ao jornal que não pode fornecer informações sobre quem se hospedou por questões legais.
O procurador teria recebido informações de que o presidente do STF seria sócio oculto de um primo em resort localizado no interior do Paraná.
A “dica” teria sido dada em julho de 2016 por Dallagnol para Eduardo Pelella, chefe de gabinete do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que é quem teria prerrogativa para investigar um ministro do STF – e com autorização do tribunal.
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