O presidente Michel Temer negou, em entrevista à rádio Jovem Pan, que a nomeação de Fernando Segovia, exonerado do cargo de diretor-geral da Polícia Federal, tenha tido algum objetivo político. Ele afirmou que a saída de Segovia do cargo, anunciada com a migração de Raul Jungmann para o Ministério da Segurança Pública, foi “ajustada”.
“Não houve exatamente uma dispensa, houve um ajustamento de modo que o Segovia vai acabar indo para Roma …. Foi uma coisa ajustada pelo novo ministro, que deve ter realmente a sua equipe”, disse Temer, confirmando que deu aval para a saída de Segovia do cargo. O emedebista disse que, na época, o nome de Segovia, junto com outros dois, foi trazido por cinco ou seis associações da corporação.
Segovia foi alvo de críticas por ter despachado com Temer fora de agenda oficial e por ter declarado que não havia provas contra o presidente em um inquérito conduzido pela Polícia Federal. “Ele fez um trabalho muito correto e adequado”, disse Temer. O presidente negou também que houve influência política na nomeação.
Na entrevista, o presidente afirmou que a escolha do delegado Rogério Galloro para a direção do órgão foi “meramente profissional”.
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