A saída de Machado da Transpetro, conforme confirmaram pessoas próximas, deveu-se à exigência da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) como condição para auditar o balanço trimestral da companhia.
No dia 8 de outubro, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa informou à Justiça ter recebido de Machado R$ 500 mil que seriam pagamento de propinas em esquema de aluguel de embarcações.
Depois de preso em março na Operação Lava Jato, Costa assinou acordo de delação premiada e, agora, cumpre prisão domiciliar enquanto aguarda julgamento.
Em carta entregue ao Comitê de Auditoria da Petrobras, em 16 de outubro, a PwC determinou à Petrobras aprofundar as investigações de corrupção levantadas pelos desdobramentos da Operação Lava Jato.
O documento citava nominalmente Machado. As denúncias envolvendo seu nome eram alvo de grande preocupação da auditoria.
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