Secretários protocolaram pedido de cassação contra Féfin (Foto: Divulgação)
Um grupo formado por secretários municipais esteve na Câmara Municipal nesta quinta-feira (24), onde foi protocolado pedido de cassação do mandato do vereador Junior Féfin (PSL).
A comissão é composta pelos mesmos que estiveram ontem na Polícia Civil. Na data, os gestores pediram a instauração de um inquérito contra o parlamentar.
O documento de hoje pede a abertura de uma Comissão Processante (CP) para apurar conduta de crime de responsabilidade e quebra de decoro para cassação do mandato.
“O parlamentar, ora representado, não tem e não vem tendo a condução de sua vida e postura compatível com o decoro parlamentar a qual se espera, inclusive sendo motivo de chacotas com suas petições esdrúxulas em denúncias fantasiosas e caluniosas perante aos órgãos competentes, expondo o Legislativo ao ridículo, inclusive com recente pedido de CP contra o Executivo, sem qualquer ‘pé e nem cabeça’ com raciocínio ilógico, confuso e com alucinações”.
O texto também aponta que o vereador é acusado de suposta denunciação caluniosa por ter feito, segundo pedido protocolado na Polícia Civil, representação sabiamente inverídica e de casos que já foram investigados e arquivados.
O pedido anexado na Câmara diz que o vereador seria conhecido nos meios policiais por possuir histórico de violência contra a mulher.
Vereador vem fazendo série de denúncias sem embasamento e irritou alta cúpula do governo municipal (Foto: Divulgação/Câmara)
A denúncia cita ao menos quatro processos em que Féfin teria sido investigado por agressão e ameaça. “(…) Eis que é vergonhoso ter um vereador que foi investigado por agressão às mulheres”, diz o documento.
Além do pedido de Comissão Processante, os secretários solicitam que sejam juntados os procedimentos jurídicos e apresentadas testemunhas e vítima e outros documentos necessários para apuração da conduta do vereador.
Se procedente, o documento pede que a representação seja encaminhada ao Ministério Público, Polícia Federal e Tribunal Regional Eleitoral.
O caso vai tramitar na Câmara de Marília e deve ser submetido à votação em plenário. A expectativa é que seja analisado pela Casa já nesta próxima segunda-feira (28).
O Marília Notícia pediu posicionamento do vereador sobre o pedido contra ele, mas até a publicação desta reportagem não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação.
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