Marília e região

Saúde realiza contra o aedes neste sábado no Maracá III

Equipes da Saúde atuam no Vida Nova Maracá III com foco em eliminar criadouros do Aedes aegypti (Foto: Divulgação)

A Secretaria Municipal da Saúde de Marília realiza neste sábado (25), no período da manhã, a 3ª ação especial de combate ao mosquito aedes aegypti, no bairro Vida Nova Maracá III e adjacências, na zona norte da cidade. A atividade é organizada pela Divisão de Zoonoses e tem o objetivo de eliminar possíveis criadouros do vetor da dengue, zika e chikungunya.

A ação, adiada no último sábado (18) por causa das chuvas, será realizada das 8h30 às 12h30, com participação de agentes de controle de endemias (ACEs) e agentes comunitários de saúde (ACSs). De acordo com a secretária municipal da Saúde, Paloma Libanio, a iniciativa busca ampliar o acesso dos agentes a imóveis fechados durante a semana.

“Um dos principais desafios enfrentados pelas nossas equipes são as casas fechadas — imóveis em que os agentes não conseguem entrar durante a semana ou cujos moradores não permitem a vistoria. Aos sábados, o objetivo é ampliar o acesso e garantir que os agentes de saúde possam eliminar possíveis criadouros do mosquito”, afirmou a secretária.

Ação de sábado no Vida Nova Maracá III usará georreferenciamento para mapear focos do mosquito (Foto: Divulgação)

Segundo a coordenadora de Vigilâncias, Thais Leatti, o trabalho é planejado com o apoio do georreferenciamento, ferramenta que identifica no mapa as áreas com maior incidência de casos suspeitos ou confirmados de arboviroses.

“Esta área do bairro Vida Nova Maracá III está com alto risco de transmissibilidade para dengue e chikungunya. Por isso, vamos adotar estas medidas de controle”, destacou Paloma.

Nas duas primeiras ações especiais, realizadas aos sábados, as equipes visitaram 2.113 imóveis, dos quais 1.007 foram vistoriados, 1.106 estavam fechados e 39 tiveram acesso recusado. “

Tivemos mais de 50% dos imóveis inacessíveis, o que dificulta bastante a eficácia das nossas ações. Reforçamos que a participação da comunidade é essencial: abrir as casas para a vistoria dos nossos agentes, eliminar água parada e seguir as orientações dos profissionais faz toda a diferença no enfrentamento ao mosquito”, completou Paloma Libanio.

Alcyr Netto

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