A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) divulgou que, desde o início da pandemia, mais de 250 casos de Covid-19 foram confirmados entre os presos nas unidades de Marília. Se for contabilizado o número de funcionários infectados, o total passa dos 300.
De acordo com o levantamento da pasta, 207 diagnosticados estavam presos na Penitenciária de Marília, sendo que o último registro foi feito no mês passado. Todos já se recuperaram e retornaram ao convívio.
Em relação aos servidores, 55 testaram positivo, mas estão curados e retornaram à rotina. Não há mais casos entre os trabalhadores da unidade – o último também foi mês passado.
No Centro de Ressocialização de Marília, 46 presos também chegaram a ser confirmados com a doença, mas já retomaram o convívio com os demais. Dentre os servidores, são nove os curados.
Ou seja, de acordo com a SAP, não há novos casos na unidade. Os últimos registros, tanto com relação a custodiados quanto a funcionários, foram feitos em janeiro deste ano.
Conforme a secretaria, não houve nenhum óbito por Covid-19 na Penitenciária ou no Centro de Ressocialização, entre reeducandos ou funcionários.
CUIDADOS
“Nos casos suspeitos entre os presos, o paciente é isolado e a Vigilância Epidemiológica local é contatada. Os servidores em contato com o paciente devem usar mecanismos de proteção padrão, como máscaras e luvas descartáveis. Se confirmado o diagnóstico, além de continuar seguindo os procedimentos indicados, o preso será mantido em isolamento na enfermaria durante todo o período de tratamento”, diz nota emitida pela SAP ao Marília Notícia nesta terça-feira (20).
Segundo o informado, todo servidor com suspeita de diagnóstico de Covid-19 está devidamente afastado sob medidas de isolamento em sua residência, conforme orientações do Comitê de Contingência do Coronavírus e a Secretaria acompanha seu quadro clínico, fornecendo todo o suporte necessário para sua recuperação.
“Além disso, todas as unidades seguem as medidas de higiene preconizadas pelos órgãos de saúde, inclusive com a suspensão de atividades coletivas. A limpeza das áreas foi intensificada e a entrada de qualquer pessoa alheia ao corpo funcional foi restringida. A quarentena foi determinada para os presos que entram no sistema prisional e os grupos de risco são monitorados. A distribuição de produtos de higiene, álcool em gel e sabonete foi ampliada, assim como a distribuição de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual)”, informou a SAP.
De acordo com as informações, o Estado de São Paulo já distribuiu quase seis milhões de máscaras para presos e funcionários, incluindo mais de 68 mil máscaras do tipo N95/PFF2. Foram entregues aos presídios quase três milhões de luvas descartáveis, mais de 132 mil litros de álcool gel, 103 mil litros de sabonete líquido, entre outros insumos.
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