Remoção de areia começou nesta segunda-feira (11) e está sob execução do próprio Estado (Foto: Divulgação)
A remoção de cada metro cúbico de terra e detritos, arrastados para dentro da represa Cascata, faz diferença para preservar o mais simbólico manancial de Marília. Intervenção do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo – iniciada nesta segunda-feira (11) – quer reduzir assoreamento às margens da represa.
Ação faz parte do programa “Rio Vivo”, que prevê revitalização em cerca de três mil quilômetros em cursos d’água, contemplando córregos, ribeirões e açudes como o de Marília, ao longo de um ano.
Primeiro sistema de abastecimento da cidade, a Cascata é responsável atualmente por 10% do volume diário consumido. A capacidade do manancial – reforçado por um poço profundo e pela Represa do Norte – pode gerar até 7.920 metros cúbicos por dia, o bastante para 36.600 pessoas.
Trabalho é feito pela margem (Foto: Divulgação)
Mas sem intervenções que dificultem a chegada de terra e detritos em seu centro – parte mais profunda, com até 23 metros – o reservatório fica ameaçado.
Conforme explica o engenheiro Denis Araújo, diretor do DAEE, o trabalho está sendo feito por uma máquina que trabalha na margem, alcançando vários metros na água. O objetivo é remover um banco de areia que se formou próximo à entrada da água.
Não há estimativa do volume de água que pode ser incrementado, mas a expectativa é que possa haver melhora que permita a ampliação da vazão, sobretudo no período de maior escassez hídrica. O Estado também não divulgou o valor do investimento específico na intervenção da Cascata.
Areia que invade a área da represa; dano ao meio ambiente (Foto: Divulgação)
POÇO PROFUNDO
No final de janeiro deste ano, o então governador João Doria (PSDB) autorizou um convênio para obras de perfuração de poço profundo em Marília, no valor de R$ 4 milhões. A execução será sob responsabilidade da Prefeitura de Marília.
O poço no Aquífero Guarani – até 1.500 metros de profundidade – será perfurado na zona Norte de Marília, com reservatório no Altos do Palmital, uma região com constantes queixas de falta d’água.
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