O médico de 62 anos, vítima de um violento assalto em sua residência no bairro Senador Salgado Filho (zona oeste), na noite de domingo (25), foi vítima de invasão em sua casa em janeiro deste ano, com furto de relógios de luxo, coleção de canetas, joias, bolsas de grife e equipamentos eletrônicos, quando fazia uma viagem.
A vítima possui registro como Colecionador, Atirador Esportivo e Colecionador (CAC). No início de janeiro deste ano, a casa estava fechada, quando foi invadida por criminosos. Duas portas foram arrombadas.
Uma funcionária da residência chamou a polícia. Na ocasião, ela afirmou ter percebido o arrombamento e acionado um amigo da vítima, que também é CAC, para resguardar armas de fogo e objetos de valor que estavam no local.
O amigo do médico recolheu para local seguro duas armas e munições. Inicialmente, ele e a empregada perceberam a ausência de um aparelho de DVR, que era utilizado para as gravações das imagens de segurança do imóvel.
Não houve registro de furto de armas neste furto. Os objetos relacionados posteriormente, com chegada das vítimas, incluíram centenas de itens, em um elevado prejuízo.
No dia anterior à descoberta do crime em Marília, a Polícia de Itatiba, na região de Campinas, tinha prendido uma quadrilha com vários objetos roubados. Entre os itens, estavam relógios levados do médico em Marília.
No crime desta semana, ainda não há informações sobre suspeitos detidos. O caso, que repercutiu pela violência do bando e pela suposta demora para atendimento pela Polícia Militar, está sob apuração da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).
OUTRO LADO
O 9º Batalhão de Polícia Militar do Interior (9º BPMI) informou nesta quarta-feira (28) que a primeira ligação registrada pelo Copom foi às 20h20, sendo que o policial militar permaneceu na linha com o solicitante por seis minutos e 15 segundos, tentando auxiliá-lo a localizar o endereço, uma vez que este não sabia ao certo, bem como não tinha certeza do que estava ocorrendo, já que tinha apenas recebido uma mensagem de um parente das vítimas, algum tempo antes.
A segunda ligação registrada pelo Copom foi às 20h33, sendo que o solicitante permaneceu na linha com o atendente por sete minutos e dez segundos, porém, em primeiro momento, informou o endereço errado da ocorrência.
Às 20h41, a ocorrência foi finalmente cadastrada pelo Copom, sendo que às 20h43 foi despachada para atendimento. Logo após o despacho, as viaturas da Polícia Militar chegaram ao local para atendimento de ocorrência, que somente nesse momento, constatou-se de que se tratava de um roubo, iniciando-se imediantamente patrulhamento em toda região na tentativa de localizar os veículos envolvidos.
“Ressaltamos que, em nenhum momento, durante as ligações, o solicitante tinha certeza do que estava acontecendo, já que ele não era uma das vítimas do roubo e não estava no local dos fatos. Ressaltamos que o serviço 190 pode ser acessado em qualquer lugar do Estado de São Paulo, mesmo que a pessoa não esteja na mesma cidade da ocorrência, sendo necessário para cadastramento da ocorrência e despacho da viatura o endereço ou referência e o munícipio do fato”, afirmou em nota.
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