A Prefeitura de Marília está à procura do presidente da Associação Desportiva da Policia Militar do Estado de São Paulo (ADPM). Na dificuldade de localizá-lo, recorreu à notificação extrajudicial com publicação no Diário Oficial.
O dirigente da entidade, Júlio Agostinho Luize, não teria retornado aos “inúmero contatos” feitos pela administração após “exaustivas tentativas”, segundo consta na notificação. Ele estaria residindo em São Paulo.
O procurador geral do município, Estevam Bertancini Marino, abriu prazo de cinco dias úteis para que o presidente da ADPM se manifeste por e-mail ou telefone “sob pena de que a Prefeitura adote as providências cabíveis.”
REVERSÃO
O contato com a presidência da ADPM visa dar continuidade a um processo de reversão de doação de área. A entidade ocupa imóvel localizado na avenida Reverendo Álvaro Simões, no Parque São Jorge, na zona sul, desde o início dos anos 1970.
Segundo notificação, a associação protocolou pedido em 2021 para reversão da doação por “não possuir interesse em manter sua sede” na cidade, “ainda que as benfeitorias executadas ficariam incorporadas no imóvel.”
O Marília Notícia apurou que as dependências atuais da ADPM serão adaptadas para servirem como um centro paralímpico vinculado à Associação Mariliense de Esportes Inclusivos (Amei), formadora de campões paralímpicos.
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