Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o município de Lins – distante 77 quilômetros de Marília – terá eleição indireta para prefeito, entre os vereadores. A corte máxima eleitoral decidiu pelo afastamento imediato do prefeito Edgar de Souza e do vice Carlos Alberto Daher (ambos do PSDB).
Manifestação do Ministério Público Eleitoral abriu caminho para a decisão. Parecer do órgão alertou para o perigo de se manter no cargo prefeitos cassados, apenas com o propósito de evitar a descontinuidade de gestões municipais em razão da pandemia de Covid-19.
Por maioria, os ministros seguiram o entendimento do MP Eleitoral e decidiram pela execução imediata da decisão com realização de eleições indiretas na cidade.
Edgar e o vice foram acusados de doar imóveis a eleitores em ano eleitoral, realizar propaganda institucional durante o período vedado, além de omitir despesas pessoais na prestação de contas.
Em uma rede social, o prefeito falou em recurso. “Tivemos uma decisão não esperada, pois até terça-feira o tribunal tinha um entendimento sobre a permanência de prefeitos cassados e que foram mantidos no cargo na pandemia, mas eles mudaram esse entendimento e lamentamos essa injustiça”, disse.
Edgar e o vice foram cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em 2018 e recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que manteve a decisão.
A eleição indireta será possível porque o mandato do novo dirigente termina em menos de seis meses.
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