Nesta quarta-feira, 10, a Apple revelou os preços no Brasil do Mac Pro, seu computador topo de linha anunciado em junho – e que tem a aparência de um ralador de queijos. Na configuração básica, em formato de “torre” (que funciona como um computador único), o aparelho custa R$ 56 mil. É o suficiente para que o consumidor compre, por exemplo, um carro popular como o Fiat Mobi (R$ 33,5 mil, na versão de entrada) ou o Renault Kwid (R$ 34,5 mil, na versão de entrada) e ainda receba mais de R$ 20 mil “de troco”. Ou ainda comprar modelos mais avançados – o Volkswagen Polo, por exemplo, sai por R$ R$ 53,590 no modelo de entrada.
Há versões ainda mais caras do Mac Pro: se o consumidor desejar a configuração “rack”, na qual é possível plugar várias máquinas em uma só para turbinar sua capacidade de processamento, o aparelho custa pelo menos R$ 60 mil. Por enquanto, o site da Apple não permite ainda que o usuário personalize as configurações do computador, o que pode elevar ainda mais seu preço.
Na compra à vista, a Apple dá 10% de desconto. Para quem não dispuser de todo o dinheiro, a marca permite parcelamento em até 12 vezes, sem juros. Vale mencionar ainda que os valores citados acima são apenas para o computador – é preciso comprar um monitor separadamente.
É bom lembrar que o Mac Pro não é um computador comum: ele é voltado a produtores de conteúdo de vídeo, áudio e games – e que precisam de sistemas parrudos. Por dentro, o novo Mac Pro é uma besta: seu modelo mais simples traz processador Intel de 8 núcleos, 32 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento em disco sólido.
Nos EUA, dispositivo pode ser mais caro que uma BMW
Anunciado em junho, durante a conferência de desenvolvedores da Apple, a WWDC, o novo Mac Pro é o segundo aparelho da linha – sendo o sucessor de um dispositivo lançado em 2013 e que ficou conhecido como “lata de lixo”, devido ao seu visual cilíndrico.
Nos Estados Unidos, a versão mais básica do Mac Pro custa US$ 6 mil (o equivalente a R$ 24,9 mil, na conversão desta terça-feira). Já na configuração mais potente, que inclui 1,5 TB de memória RAM, processador Intel Xeon de 28 núcleos com velocidade de 2,5 GHz e 4 processadores gráficos, o computador pode chegar a custar US$ 50 mil nos EUA. O custo é superior ao preço de uma BMW Series 3 por lá – o carro da montadora alemã é vendido a partir de US$ 40 mil em lojas americanas.
Nos EUA, a produção do aparelho também já foi motivo de briga política. No início de 2019, o jornal Wall Street Journal chegou a publicar que a Apple transferiria sua produção para a China. Após receber isenções tarifárias, a empresa manteve a produção do dispositivo em Austin, no Texas.
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