Gustavo Storto e o pai Giovanni Storto
O delegado que investiga a morte do menino Gustavo Storto, de 5 anos, que caiu do 26º andar do prédio onde morava, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, disse que o caso se encaminha para homicídio culposo (sem intenção de matar) motivado pela negligência e que a mãe da criança “já está pagando um preço altíssimo” com a morte do filho.
A mãe, a farmacêutica Juliana dos Santos Storto, de 33 anos tinha saído de casa para buscar o namorado quando o menino caiu, segundo a polícia. Ela e o marido, pai do menino, estavam separados há quatro meses.
“Ela era uma boa mãe. Às vezes, por um ato impensado, de uma hora, ela acabou com a vida dela. O pai [do menino] a defendeu para os investigadores que estiveram com ele”, disse o delegado Gilson Campinas. O pai de Gustavo, Giovanni Storto, afirmou durante à tarde que a morte do filho “foi um acidente”.
Câmeras de segurança do prédio mostram que a mãe não estava no apartamento no momento da queda do filho, segundo a Polícia Civil, que descarta que a criança tenha sido jogada. As investigações indicam que a morte foi acidental.
“Não havia ninguém na casa naquele momento além da criança. Então, dentro dessa linha, através de uma demonstração matemática não tinha como ela ser jogada”, disse o delegado.
Mãe deixa prédio pouco antes das 23h (Foto: Reprodução)
Mãe chega ao prédio à meia-noite, mostram as imagens das câmeras (Foto: Reprodução)
Fonte: G1
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