A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira, 21, em Foz do Iguaçu (PR), o libanês naturalizado paraguaio Assad Ahmad Barakat. Foragido internacional, Barakat é apontado como financiador do grupo terrorista Hezbollah e teve a prisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Barakat foi incluído na lista do Departamento do Tesouro dos EUA, em 2006, sobre indivíduos e entidades que financiam o Hezbollah na região da Tríplice Fronteira.
Quatro anos antes, em 2002, ele teve prisão autorizada pelo STF, que julgou um pedido de extradição efetuado pela justiça paraguaia por envolvimento em delitos relacionados à apologia ao crime, evasão de divisas e falsificação de marcas de produtos.
Em liberdade desde 2008, Barakat continuou vivendo no Brasil e mantendo negócios no Paraguai, Argentina e Chile.
A nova prisão cumprida pela PF é por falsidade ideológica. De acordo com a Unidade de Informação Financeira (UIF) da Argentina, membros do Clã Barakat realizaram a compra de prêmios no valor de US$ 10 milhões sem declarar os valores, em um cassino na cidade argentina de Iguazu, na região conhecida como Tríplice Fronteira.
A manobra teria sido feita para lavar dinheiro da organização. O governo argentino congelou bens e valores do clã, que teria ligação com o Hezbollah.
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