Participantes do estudo terão 16 sessões gratuitas e ainda poderão fazer atividades em casa, com orientação profissional (Foto: Divulgação)
Uma pesquisa que tem como meta terapia mais eficiente, baseada em exercícios, movimentos e equipamentos já utilizados na fisioterapia, busca mulheres entre 18 e 70 anos em Marília, com dores crônicas no quadril. O estudo é desenvolvido pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).
As participantes contarão com 16 sessões de fisioterapia gratuitas e, além da melhora da própria saúde, poderão estar auxiliando no desenvolvimento de nova metodologia, para reorientar práticas e beneficiar futuros pacientes em todo o mundo.
Trata-se de uma etapa da tese de pós-doutorado do fisioterapeuta e professor Guilherme Nava, que investiga tratamento para disfunções musculoesqueléticas.
O estudo foi realizado parcialmente na Universidade de Queensland, na Austrália, na fase de mestrado. Agora, contempla mulheres em Marília.
O pesquisador acredita que é possível tratar as disfunções de quadril, que são prevalentes em mulheres e melhorar a qualidade de vida das pacientes.
“São exercícios que elas poderão dar continuidade em casa, inclusive. O nosso estudo compara dois grupos de tratamento, para verificar qual aparenta melhores resultados”, explicou o professor.
Mulheres
Atendimento é individual e prossegue, com protocolos, mesmo com a pandemia (Foto: Divulgação)
Para cada caso de dor crônica (mais de três meses) no quadril em homens, são pelo menos quatro queixas em mulheres. Elas apresentam a disfunção com mais frequência por conta da própria anatomia.
“O quadril é mais largo, tem a questão do corpo naturalmente preparado para eventual gestação. Também acredita-se que haja questões hormonais relacionadas. A dor crônica acomete principalmente mulheres na faixa dos 40 e 50 anos”, explica.
O surgimento da disfunção está relacionado ao sedentarismo. Conforme os relatos, a dor é acentuada após as pacientes passarem muito tempo na mesma posição (sentadas ou em pé), ou ainda na transição da posição sentada para em pé.
A dor crônica é observada ainda durante à noite, com desconforto na posição para dormir. “Acreditamos que é possível uma significativa melhora, com exercícios orientados e aparelhos os quais já dispomos”, reforma Nava.
As candidatas passarão por triagem (inicialmente remota) e depois por avaliação presencial. As voluntárias não podem ser fisicamente ativas – atletas ou praticante de esportes regulares – e precisam ter pelo menos três meses de dor no quadril.
O atendimento está sendo feito no Campus II da Unesp, localizada à avenida Vicente Ferreira, próximo ao Yara Clube. Para se candidatar é preciso fazer contato pelo telefone (14) 99139-2112 (WhatsApp) ou e-mail gtanava@gmail.com.
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