O Pentágono confirmou nesta sexta-feira, 4, que a Microsoft ficará com o contrato de nuvem, no valor de US$ 10 bilhões, que vem sendo disputado em tribunal há meses. O contrato em questão havia sido bloqueado em fevereiro deste ano pela Justiça dos Estados Unidos, após a Amazon, rival da Microsoft no setor, contestar a escolha do Pentágono.
Chamado de Joint Enterprise Defense Infrastructure Cloud (JEDI), o contrato é parte de uma modernização digital do Pentágono, que pode deixar o Exército americano mais ágil – a meta é dar aos militares melhor acesso a dados, a partir de campos de batalha e localizações remotas.
Apesar do prêmio reafirmado à Microsoft, o contrato continua em espera para a suspensão do bloqueio. A Amazon argumenta que as decisões por trás do acordo tiveram influência indevida do presidente Donald Trump – a empresa, assim como seu fundador Jeff Bezos, já recebeu várias críticas do presidente dos Estados Unidos.
O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, afirma que o Pentágono fez sua escolha de maneira justa.
“Essa é uma virada de jogo para a Microsoft, já que o JEDI terá um efeito cascata para os negócios em nuvem da empresa nos próximos anos”, disse Daniel Ives, analista da consultoria Wedbush, em nota a investidores.
Após o anúncio do Pentágono nesta sexta, a Microsoft comemorou. “Após uma análise cuidadosa, o DoD confirmou que oferecemos a tecnologia certa e o melhor valor. Estamos prontos para trabalhar”.
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