Brasil, BrasÌlia, DF. 18/11/2014. O relator da Comiss„o Mista de OrÁamento, senador Romero Juc· na reuni„o da comiss„o, na C‚mara dos Deputados, em BrasÌlia. - CrÈdito:ANDRE DUSEK/ESTAD√O CONTE⁄DO/AE/CÛdigo imagem:180933
Alvo de inquéritos por corrupção e lavagem de dinheiro na operação Lava Jato, o senador Romero Jucá (RR), voltou a defender hoje a continuidade e a rapidez das investigações afirmando que “parar a Lava Jato hoje é parar a calúnia como está”.
“Defendemos a Lava Jato e queremos rapidez na Lava Jato porque hoje todos estão sendo caluniados. Ou não. O que vai definir se é calúnia ou se é verdade é a investigação”, disse o senador em discurso durante o durante o 16º Fórum Empresarial, que acontece em Foz do Iguaçu (PR).
“Então, parar a Lava Jato hoje é congelar a calúnia no estado em que ela está. Quem tem seriedade com o Brasil e quer passar a limpo este País quer a investigação”, completou, afirmando que o país vive hoje um tempo de “facilidade” e “generalização” de acusação.
“Vivemos hoje um momento de crise política, que, sinceramente – e eu estudo história política, fui governador e tenho três mandatos como senador – e não vi uma crise como a que o país está vivendo”, afirmou.
Ao defender a necessidade de aprovação das reformas trabalhista e previdenciária, o senador peemedebista, líder do governo no Senado, disse que as investigações da Lava Jato “são questões tratadas no Judiciário” que “não vão paralisar o Congresso”.
“As investigações são questões tratadas no Judiciário. Essas investigações e qualquer tentativa de qualquer setor não vão paralisar o Congresso Nacional, não vão paralisar o Senado da República e não vão paralisar o governo”, disse, ele, afirmando que as reformas deverão ser aprovadas até julho.
Ao falar para a elite empresarial do país, Jucá definiu o governo como “uma janela de oportunidades”, que, segundo ele, busca recuperar três pilares básicos perdidos nos governos petistas: credibilidade, segurança jurídica e previsibilidade.
O senador conclamou os empresários a apoiarem e cobrarem o governo. “Quero conclamar os setores brasileiros, e o empresariado é fundamental nisso, para que participem desse esforço. Não julguem, cobrem.”
Os resultados do Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) 2025 e da 1ª…
As retiradas em contas de poupança ao longo de novembro de 2025 superaram em R$…
Para 3,1 milhões de moradores de favelas brasileiras, a chegada de uma ambulância na porta…
Moroni Siqueira Rosa, ex-PM acusado de homicídio (Reprodução: Redes Sociais) A defesa do ex-soldado da…
Dois homens armados invadiram uma casa na tarde desta quinta-feira (4), no bairro Maracá III,…
Um homem de 26 anos foi preso em flagrante na tarde desta quinta-feira (4) após…
This website uses cookies.