Regional

Obras de duplicação da SP-333 na região entram na fase final e devem ser concluídas neste mês

Trecho em obras (Foto: Divulgação/Entrevias)

A concessionária Entrevistas informou que as obras de duplicação da Rodovia Miguel Jubran (SP-333), na altura do município de Florínea (distante 121 quilômetros de Marília), estão na reta final.

São 6,5 quilômetros – entre os km 444,520 e 450,990 – que devem ser concluídos até o final deste mês. Além da duplicação, dois novos dispositivos de retorno fazem parte do conjunto da obra, oferecendo mais segurança e confortos aos usuários.

Em setembro, a Entrevias entregou 16 quilômetros de duplicação da SP-333 entre Echaporã e Assis e concluiu neste mês mais 48 quilômetros de duplicação entre Marília e Echaporã. Nesses dois trechos de rodovia, o tráfego já está liberado para circulação.

Juntas, as 15 cidades que compõem o trecho rodoviário sob concessão da empresa na região de Marília têm cerca de 470 mil habitantes.

A SP-333 é um importante corredor logístico que favorece o escoamento da produção agrícola e industrial da região do centro-oeste paulista para todo o Brasil e o cronograma de investimentos em segurança, modernização e infraestrutura viária na rodovia faz parte do Programa de Concessões de Rodovias do Estado de São Paulo.

FISCALIZAÇÃO

Além das obras de duplicação da SP-333, a concessionária está construindo um Posto Geral de Fiscalização com um dos sistemas mais modernos da atualidade, o sistema WiM (Weigh in Motion) ou pesagem em movimento. A obra do PGF fica no km 447, sentido leste da rodovia, também próximo a Florínea. São 11.300 metros quadrados de construção.

A Entrevias foi a primeira concessionária do Brasil a implantar o sistema WiM, uma inovação no Programa de Concessões Rodoviárias de São Paulo. Essa tecnologia vem sendo adotada em rodovias modernas, onde a pesagem seletiva dos veículos de carga é feita na própria rodovia, sem que haja a necessidade de acesso em pista específica.

Os postos de fiscalização aumentam a segurança viária, pois controlam a documentação de veículos comerciais e o acondicionamento e peso de cargas, uma vez que o excesso de carga pode comprometer o funcionamento dos caminhões, além do pavimento.

BALANÇA

O caminhoneiro seguirá normalmente na faixa em que está e, ao aproximar-se do pórtico, os sensores farão a pesagem e a medição do caminhão em circulação. Se estiver dentro dos padrões exigidos por lei, o pórtico emite a mensagem “pesagem liberada” e o condutor poderá seguir o trajeto.

Caso seja identificada alguma irregularidade, como excesso de carga, a mensagem emitida será “pesagem obrigatória”. Nesse caso, o motorista deverá levar o veículo até o PGF para fazer a pesagem tradicional, com o acompanhamento do agente.

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Marcelo Martin

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