Os pesquisadores usaram um banco de dados de nível nacional para estudar os resultados desses exames realizados em mais 16 mil pessoas de ambos os sexos. Entre os exames, aproximadamente 10 mil pediam jejum de mais de 8 horas e os outros pediam menos tempo.
Em seguida, eles acompanharam os dois grupos durante 14 anos para observar qual dos dois procedimentos previa melhor o risco de doenças cardíacas e morte.
Conforme era esperado, independentemente do jejum feito antes do exame, os níveis altos de LDL, colesterol total e triglicérides estavam relacionados com um risco maior de doenças cardíacas e morte. Todavia, quando os dois grupos foram comparados quanto aos fatores raça, sexo, histórico de tabagismo, pressão arterial alta, bem como outras características, os valores preditivos de mortalidade geral ou por problemas cardiovasculares foram iguais para os dois ao longo dos 14 anos de estudo. O estudo foi publicado online no periódico Circulation.
“Não existem dados sólidos que apoiem a utilidade do jejum e está na hora de deixarmos de insistir nesse procedimento”, afirmou o Dr. Sripal Bangalore, principal autor do estudo e professor adjunto de medicina do Centro Médico Langone da Universidade de Nova York. “Um exame sem jejum fornece o mesmo valor de diagnóstico que os exames que requerem jejum.”
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