O enorme investimento de Elon Musk no Twitter teve uma nova reviravolta nesta terça-feira, 12, com uma ação alegando que o bilionário atrasou ilegalmente a divulgação de sua participação na empresa para poder comprar mais papéis a preços mais baixos. A queixa no tribunal federal de Nova York acusa Musk de violar um prazo regulamentar para revelar que ele acumulou uma participação de pelo menos 5%. Em vez disso, de acordo com a denúncia, Musk não divulgou sua posição no Twitter até quase dobrar sua posição para mais de 9%.
A estratégia, alega o processo, prejudicou investidores menos ricos que venderam ações do Twitter nas quase duas semanas antes de Musk reconhecer que detém uma participação importante. O processo alega que, em 14 de março, a participação de Musk no Twitter havia atingido um limite de 5% que exigia que ele divulgasse publicamente suas participações sob a lei de valores mobiliários dos EUA até 24 de março. Musk não fez a divulgação exigida até 4 de abril.
A revelação fez com que as ações do Twitter subissem 27%, privando os investidores que venderam ações antes da divulgação indevidamente atrasada de Musk a chance de obter ganhos significativos, de acordo com o processo.
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